Peças para o próximo leilão

306 Itens encontrados

Página:

  • Grande Caneca de porcelana fartamente decorada em ouro sobre o branco com temática zoomórfica e fitomórfica enquanto predominantes. Borda ligeiramente  recortada. Med. 15,5 cm de altura; 12,5 cm de diâmetro; 18 cm maior largura contando com alça. Marcas de uso. Presença de fio de cabelo interno e antigo restauro. No estado.
  • DESIGN - Elegante espátula para bolo de prata contrastada. Linhas retas e lisa, apresenta monograma no cabo. Med. 20 cm de comprimento. Marcas de uso.
  • Linda coroa, possivelmente de "congado", de prata de alto teor , porém sem marca de contraste aparente. Med. 7 x 13 cm. 140 gramas.  Marcas de uso e pequenos pontos de solda.No estado.
  • Assinatura não identificada . "Teoria da Evolução de Charles Darwin" . Escultura em fina camada de bronze sobre base de madeira. Marcas do tempo.  Med.: 29 x 35 cm.
  • Colecionismo -  Raro antigo prato de faiança européia, azul e branco. Pintado a mão. Barra adornada por elementos florais. Ao centro cena de cidade com edificações. Med. 22 cm de diâmetro. Marcas de uso. Presença de pequena perda de substância na borda. No estado.
  • Domingo Ramos y Enríquez (1894-1956) , "Sem tíltulo",óleo sobre eucatex. Assinado e datado 1937. Med. 40 x 45 cm (a obra); 56 X 61 cm(a moldura). Também conhecido como Domingo Enriques Ramos. Marcas do Tempo. Sujicidade sobre a camada pictórica. No estado. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ.Domingo Ramos y Enríquez (1894-1956) òleo sobre tela, med aprox 38 x 46 cm Medida certa Também conhecido como Domingo Enriques Ramos
  • Christofle - Elegante abafador francês, de metal nobre espessurado a prata. Pega e borda trabalhadas. marcado e numerado. Med. 22 X 39,5 X 24,5 cm. Possui pequenas mossas. Marcas de uso. Desgaste no banho. No estado.
  • Abelardo Zaluar (Niterói RJ 1924 - Rio de Janeiro RJ 1987), "Composição - Dragoco", Serigrafia impressa sobre papel. Tiragem - exemplar - 55/100. Assinado. Datado 1986. Med. 65 x 65 cm(a obra); 72 x 71 cm (moldura). Presença de pontos de acidez. Marcas do tempo. No estado. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ.
  • Paulo Gagarin(1885, São Petersburgo, Rússia - 1980, Rio de Janeiro, RJ) , "Horto Florestal",óleo sobre tela colado sobre madeira. Assinado e datado 18-11- 1931. Localizado Horto Florestal. Med.60 x 48 cm (a obra); 76 X 65 cm(a moldura). Marcas do Tempo. Sujicidade sobre a camada pictórica. No estado. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ.
  • Excepcional espelho "toalete", com porta jóias acoplado. Estrutura em bronze doré e esmalte, com pintura sobre marfim assinado "Cordier". França . Séc XIX. Med 38 x 29 x 15 cm. Marcas do tempo. Faltas no esmalte. Coleção Particular Rio de Janeiro - RJ.
  • Sérvulo Esmeraldo (Crato, Ceará, 1929 - Fortaleza, Ceará, 2017), "Sem título", Óleo sobre tela,Med. 40 x 49 cm (a obra); 44,5 x 54 cm(a moldura) . Assinado e datado de 1976. Acompanha certificado de autenticidade. Coleção Particular Rio de janeiro/RJNOTA BIOGRÁFICA:Sérvulo Esmeraldo (Crato, Ceará, 1929 - Fortaleza, Ceará, 2017). Escultor, gravador, ilustrador, pintor. No início de sua carreira artística, dedica-se à xilogravura. A partir de 1947, em Fortaleza, freqüenta a Sociedade Cearense de Artes Plásticas (SCAP) e mantém contato com Inimá de Paula (1918-1999), Antonio Bandeira (1922-1967) e Aldemir Martins (1922-2006). Nesse período tem aulas de pintura com Jean-Pierre Chabloz (1910-1984). Em 1951 trabalha na montagem da 1ª Bienal Internacional de São Paulo. Após o encerramento da Bienal, passa a residir em São Paulo, exerce a função de gravador e ilustrador no Correio Paulistano e tem contato com Marcelo Grassmann (1925) e Lívio Abramo (1903-1992). Em 1956, funda o Museu de Gravura, na cidade de Crato, Ceará.Em 1957, realiza individual no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP) e viaja para a Europa com bolsa do governo francês. Em Paris estuda litografia na École Nationale Supérieure des Beaux-Arts Escola Nacional Superior de Belas Artes e tem acesso às obras raras da Bibliothèque Nationale de France, o que lhe permite estudar a gravura de Albrecht Dürer (1471-1528) por dois anos. Com orientação de Johnny Friedlaender (1912-1992), inicia seu trabalho de gravura em metal, publicado por editores europeus. Em meados dos anos 1960, integra o movimento da arte cinética, quando realiza as obras Excitáveis - quadros e objetos movidos pela eletricidade estática. Retorna ao Brasil em 1978, fixa-se em Fortaleza e dedica-se à arte pública. Idealiza na capital cearense a Exposição Internacional de Esculturas Efêmeras, da qual é curador em 1986 e 1991.AnáliseNa década de 1950, Sérvulo Esmeraldo desenvolve trabalhos figurativos e, segundo o crítico de arte Frederico Morais, ele "representa folhas e peixes de forma muito simplificada e sintética (...) Interessa-o a forma e não o tema"1. Desse modo, Esmeraldo encaminha-se paulatinamente para a abstração, realizando, em 1957, suas primeiras gravuras decididamente abstratas, as quais mantêm estreita relação com a produção de Lívio Abramo.No mesmo ano, muda-se para Paris, onde freqüenta aulas de gravura em metal com Johnny Friedlaender. No início faz trabalhos abstratos e líricos, quase informais. Suas gravuras, como os trabalhos de Friedlaender, são repletas de grafismos. Progressivamente, interessa-se pela produção construtiva e passa a lidar com formas mais regulares. Acompanha a produção dos artistas ligados à arte cinética, como Julio Le Parc (1928) e Jesús Rafael Soto (1923-2005). Na década de 1960, deixa de se dedicar exclusivamente à gravura e passa a experimentar outras linguagens. Em 1962, produz os primeiros trabalhos cinéticos, feitos com ímãs. Dois anos mais tarde, cria os Excitáveis, objetos cinéticos feitos de acrílico, que reagem ao toque do espectador e mudam de cor. No mesmo período, realiza as primeiras esculturas.Ao retornar para Fortaleza, em 1978, trabalha com chapas de aço laqueado, produzindo esculturas com planos dobrados e pintados. Em 1981, realiza uma série de peças brancas em que inscreve formas geométricas vazadas. Apesar de lidar com objetos planos, seu trabalho sugere volume.Em 1986, idealiza e organiza a 1ª Exposição de Escultura Efêmera de Fortaleza. Na mesma época, cria relevos discretos, a terceira dimensão é sugerida pela interação das faces, embora a obra seja quase plana. Esmeraldo conta, que no final dos anos de 1980, percebe que, muitas vezes, o volume de suas esculturas "é suporte para evidenciar as linhas"2. Na década de 1990, entre outros trabalhos, faz relevos em que sulca linhas rigorosas em superfícies bidimensionais de aço. Em 2001, radicaliza esse princípio. Trabalha com linhas regulares de aço, com as quais desenha formas geométricas tridimensionais no espaço.Notas1 MORAIS  Frederico. In: ESMERALDO, Sérvulo. Sérvulo Esmeraldo - Gravuras. Salvador: Oficinas do Centro de Artes plásticas Solar do Unhão, 1989. (folha dobrada).2 AMARAL, Aracy. Personalidade de Sérvulo Esmeraldo. In: ESMERALDO, Sérvulo. A linha como fator determinante. São Paulo: Múltipla de Arte, 2001.
  • Arte Africana -  Raro e exuberante Yoruba  Igba - Agere Ifa(copo da adivinhação), de madeira nobre finamente entalhada. Sendo composto por duas partes distintas, e estas por dois recipientes com tampa.  Nigeria - Séc XX.  Ajere Ifa - Um recipiente que armazena o sagrado Ikin e geralmente é esculpido em madeira tomando a forma de um animal ou humano carregando uma tigela. Um ritual de adivinhação é implementado, o agê Ifa detém as dezesseis nozes de palma sagradas (ikin Ifa) usadas por um adivinho iorubá enquanto "lançam Ifá". A base do contêiner retrata dois cavalos que sustentam a base do copo da adivinhação, que por sua vez  é sustentada por seis guardiões , tendo  em sua tampa outro recipiente que possui uma tampa guarnecida por uma pega na forma um grupo escultórico representado por  um caçador/guerreiro montado em seu cavalo, empunhando uma grande lança, que reproduz  uma imagem de poder e prestígio. Mais do que um contêiner, isso retrata Ifa como uma forma de encontrar ajuda para as lutas da vida. med. 90  x  29 cm  de diâmetro . Pequenas faltas. Marcas do tempo. No estado.
  • Aloísio Barbosa Magalhães (Recife, Pernambuco, 1927 - Pádua, Itália 1982), "Sem título", óleo sobre tela,.Assinado no verso da obra. Med. 80 x 99 cm(a obra); 83 x 102 cm (a moldura). Marcas do tempo. Pequenas faltas. NOTA: Esta obra não poderá ser enviada pelos correios.NOTA BIOGRÁFICA: BiografiaAloísio Barbosa Magalhães (Recife, Pernambuco, 1927 - Pádua, Itália 1982). Pintor, designer, gravador, cenógrafo, figurinista. Forma-se em direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em 1950. Nessa época, participa do Teatro do Estudante de Pernambuco (TEP), onde exerce as funções de cenógrafo e figurinista, além de ser responsável pelo teatro de bonecos. Com bolsa do governo francês, estuda museologia em Paris, entre 1951 e 1953, também frequenta o Atelier 17, um centro de divulgação de técnicas de gravura, onde é aluno do gravador Stanley William Hayter (1901-1988). Volta ao Brasil em 1953. Em 1956, com bolsa concedida pelo governo americano, viaja aos Estados Unidos, onde se dedica às artes gráficas e à programação visual. Publica, com Eugene Feldman, os livros Doorway to Portuguese e Doorway to Brasília, e leciona na Philadelphia Museum School of Art. Em 1960, volta ao Brasil e abre um escritório voltado à comunicação visual, campo no qual é um dos pioneiros no país, e realiza projetos para empresas e órgãos públicos. Em 1963, colabora na criação da Escola Superior de Desenho Industrial (Esdi), onde leciona comunicação visual. Cria, em 1964, o símbolo do 4º Centenário do Rio de Janeiro, seu primeiro trabalho de grande repercussão pública e, no ano seguinte, desenha o símbolo para a Fundação Bienal de São Paulo. Desde 1966, desenvolve desenhos para notas e moedas brasileiras. Em 1979, é nomeado diretor do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e, no ano seguinte, presidente da Fundação Nacional Pró-Memória, quando inicia campanha pela preservação do patrimônio histórico brasileiro. Em sua homenagem, a Galeria Metropolitana de Arte do Recife passa a denominar-se Galeria Metropolitana de Arte Aloísio Magalhães, em 1982. Em 1997, o nome da instituição é alterado para Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam).AnáliseNo fim da década de 1940, aluno do curso de direito no Recife, Aloísio Magalhães participa do Teatro do Estudante de Pernambuco - TEP, que propõe um teatro popular, com apresentações em praças públicas. Exerce a função de cenógrafo, figurinista e é responsável pelo teatro de bonecos. Recebe bolsa do governo francês para estudar museologia em Paris, onde permanece entre 1951 e 1953. Lá freqüenta também o Atelier 17, um laboratório experimental importante na divulgação de técnicas de gravura, e tem aulas com o gravador Stanley William Hayter (1901-1988).De volta ao Brasil, em 1953, dedica-se esporadicamente à pintura e faz pesquisas em artes gráficas. Participa da fundação do Gráfico Amador, oficina criada por um grupo de intelectuais interessados na arte do livro, realizando experimentações com técnicas de impressão. As edições têm cuidadosa forma gráfica e entre elas destaca-se Pregão Turístico do Recife, de João Cabral de Melo Neto (1920-1999), com design e ilustrações de Aloísio Magalhães.Em 1960, após trabalhar por algum tempo nos Estados Unidos com programação visual e artes gráficas, muda-se para o Rio de Janeiro. Abre um escritório voltado à comunicação visual, campo no qual é pioneiro no país, e realiza projetos para empresas e órgãos públicos. Cria, entre outros, o símbolo da Fundação Bienal de São Paulo e o do 4º Centenário do Rio de Janeiro, seu primeiro trabalho de grande repercussão, e espontaneamente reproduzido pela população em vários pontos da cidade. Na criação dos símbolos, Magalhães parte, na maioria das vezes, de uma unidade que é refletida, explorando a tridimensionalidade e a rotação do volume no espaço. Trabalha com design e projeto editorial de livros de arte. Em 1963, colabora na criação da Escola Superior de Desenho Industrial (Esdi), onde leciona comunicação visual. Realiza o projeto da cédula do cruzeiro novo, em 1966.Aloísio Magalhães é nomeado, em 1979, diretor do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan),  e secretário da Cultura do Ministério da Educação e Cultura, em 1981. Na década de 1980, inicia campanha pela preservação do patrimônio histórico brasileiro. Apresenta propostas especialmente em relação a Ouro Preto e às ruínas de São Miguel das Missões.Expõe, em 1972, a série Cartemas - nome dado por Antonio Houaiss (1915-1999) -, que tem como base o cartão-postal, utilizado em colagens que exploram os princípios do múltiplo e do espelhamento. Nessa época, realiza uma série de desenhos de Olinda, com registros da paisagem e da arquitetura, de forma poética. Destaca-se pela versatilidade artística e principalmente pela relevante atuação em relação à política de bens culturais e preservação do patrimônio histórico.
  • Elegante prato em porcelana Velho paris, ricamente adornado por elementos com motivos  de cornucópias, flores e fios de ouro em toda borda. França - séc. XIX.  Antigo selo da coleção no verso. Med. 25  cm de diâmetro.  Marcas de uso. pequeno bicado. No estado.
  • Colecionismo - Rara pintura miniatura representada por Napoleão II, que foi imperador dos Franceses, com o nome de Napoleão II, e antes disso foi Rei de Roma, tendo esse título nobiliárquico como herdeiro e sucessor de Napoleão I e de sua segunda esposa, a imperatriz Maria Luísa, nasceu em Paris no dia 20 de março de 1811 e morreu de tuberculose em Viena em 22 de julho de 1832. Óleo sobre ???, med 7 cm de diâmetro( a obra); 11 x 11 cm (a moldura). Marcas do tempo. No estado.
  • Onze pequenas esculturas  em coral representando animais do Zoodíaco chines, podendo ser adaptado como berlock. coral natural branco com cor tingida por corante. Possui algumas perdas. No estado. Med. Alt 1,5 cm X 2,5 ( menor )  e Alt. 2,5 cm  X 3,5 cm. (maior).
  • Colecionismo - Rara concha para servir de prata vitoriana, marca de contraste sterling, Med. 14 cm de comprimento. 24 gramas. Marcas de uso. ponto de solda. Peça de coleção.
  • Assinatura não identificada, Escola européia, "sem título", Bico de pena aquarelado. Frente e verso do papel.Possivelmente estudos para figurino. Med. 17,5 x 23 cm(a obra), 24,5 x 29,5 cm (a moldura). Acidez sobre o papel. No estado. Coleção particular Eliane Maria de jesus Rio de Janeiro/RJ, proveniente do espólio de Romaric  Buel.
  • Rara cremeira de Porcelana Chinesa, Cia das índias, revestida por esmalte dito "powder blue", decorado com elementos  dourados em reserva, retratando cenas do campo oriental com vegetação e pagodes . Dinastia Qing (1644-1911). Marcas de uso. Desgaste dos elementos decorativos dourados. No estado. Med. 12 x 8 x 10 cm (bico a  alça). Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ.
  • Utagawa Yoshitora (Japão , ativo entre 1840 - 1880),"Cena de interior com Gueixas", Ukiyo-e  - impressão sobre papel. SemTiragem - exemplar identificado . Assinado. Datado 1880. Med. 34 x 22 cm (a obra); 53 x 41 cm (moldura). Presença de pontos de acidez. Marcas do tempo. Amassados e ondulações. No estado. Coleção particular Rio de Janeiro/RJ. Nota : produzida após a década de 1860,  após a transição do poder dos samurais ao Imperador Meiji, oferecem um panorama da sociedade, da cultura e das tradições do Japão em estampas multicoloridas, de minuciosa realização artística.

306 Itens encontrados

Página: