Peças para o próximo leilão

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  • Artur Alípio Barrio de Sousa Lopes (Porto, Portugal 1945), "Fundo do Mar". Óleo sobre tela. Assinado no verso em 3 posições diferentes sugerindo a liberdade do expectador de pendurar e se relacionar com a obra em 3 posições. Década de 80. med 155 x 100 cm (a obra); 160 x 104 cm(a moldura). Marcas do tempo. Coleção Particular Rio de Janeiro -RJ. Esta obra não poderá ser enviada pelos correios.Nota Biográfica do Artista: BiografiaArtur Alípio Barrio de Sousa Lopes (Porto, Portugal 1945). Artista multimídia e desenhista. Em 1955, passa a viver no Rio de Janeiro. Começa a se dedicar à pintura em 1965 e, a partir de 1967, freqüenta a Escola Nacional de Belas Artes - Enba. Nesse período, realiza os "cadernos livres", com registros e anotações que se afastam das linguagens tradicionais. Em 1969, começa a criar as Situações: trabalhos de grande impacto, realizados com materiais orgânicos como lixo, papel higiênico, detritos humanos e carne putrefata (como as Trouxas Ensangüentadas), com os quais realiza intervenções no espaço urbano. No mesmo ano, escreve um manifesto no qual contesta as categorias tradicionais da arte e sua relação com o mercado, e a situação social e política na América Latina. Em 1970, na mostra Do Corpo à Terra, espalha as Trouxas Ensangüentadas em um rio em Belo Horizonte. Barrio documenta essas situações com o uso de fotografia, cadernos de artista e filmes Super-8. Cria também instalações e esculturas, nas quais emprega objetos cotidianos. Realiza constantes viagens, e reside também na África e na Europa - em Portugal, na França e na Holanda. Desde a metade da década de 1990, ocorrem várias publicações e exposições que procuram recuperar sua obra.
  • Inimá de Paula (Itanhomi MG 1918 - Belo Horizonte MG 1999),"Apesar do desmatamento". Óleo sobre tela. Marcas do tempo. A moldura sofreu ação de cupim. No Estado. 55 x 65 cm (obra); 76,5 x 87 cm (moldura). Coleção Particular Maria Inez e Alfredo Souto de Almeida - Rio de Janeiro/RJ.
  • Elegante par de poltronas estilo e época Louis XVI, de madeira nobre finamente entalhada, revestida de ouro brunido, com assento e encosto estofado. França. Séc XIX. Med 85 cm de altura x 53 cm de profundidade x 53 cm de largura. Desgastes na douração. Marcas do Tempo. No estado. Coleção Particular Rio de Janeiro - RJ.Nota: Este lote não poderá ser enviado pelos correios.
  • Rara escrivaninha/ contador  de Viajem, com alçada, dita de  "Charão".  Gavetas e escaninhos para a guarda de materiais diversos.  Móvel europeu revestido de laca preta decorado com profusa decoração "chinoiserie dourada. Pés na forma de pata de bicho. Inglaterra. Séc XIX.  Anglo-Sino. Med  166 x 64 x 64 cm de altura.  Presença de craquelets e perdas na pintura. necessita de pequenos reparos. No estado. Coleção Particular Brasília - DF. Nota: Este lote não poderá ser despachado pelos correios.
  • PEDRO A. BATISTA, Importante par de esculturas de prata Portuguesa, representadas por casal de cães de fó, Olhos de granada. Marca na base da Importante ourivesaria Portuense - PEDRO A. BATISTA ltda  e Contraste da cidade do Porto e do prateiro PEDRO BATISTA.  Portugal - Séc XX, Med. 23 cm  altura x 11 cm largura x 21 cm de comprimento. Marcas do tempo. Ausência de um dos olhos de granada.
  • Excepcional e raríssimo oratório para nicho, em madeira nobre, ricamente entalhado tendo enquanto elementos decorativos figuras e rostos angelicais, elementos florais e conchas.Presença de duas pequenas gavetas na base. Séc. XVII/ XVIII. Med. 130 x 75 x 27 cm. Marcas do tempo. Pequenas faltas. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ.
  • Rubens Gerchman (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1942 - São Paulo.São Paulo, 2008)," Meeting Point - Casal Futurista" - Série Beijo. Acrílica sobre tela, Assinado no verso. Med 1,00 x 0,70 m .Coleção Particular Rio de janeiro/RJ. Adquirido pelo atual colecionador direto em exposição  do artista. Presença de etiqueta da Galeria Nara Roesler  no chassi. Esta obra não poderá ser despachada pelos correios. Breve Nota Biográfica : Pintor, desenhista, gravador, escultor.Em 1957, frequentou o Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro, onde estuda desenho. Fez curso de xilogravura com Adir Botelho (1932) e frequentou a Escola Nacional de Belas Artes - Enba, entre 1960 e 1961. Em 1967, Rubens Gerchman foi contemplado com o prêmio de viagem ao exterior no 16º Salão Nacional de Arte Moderna - SNAM e viaja para os Estados Unidos. Residiu em Nova York entre 1968 e 1972. Retorna ao Brasil e faz o roteiro, a cenografia e direção do filme Triunfo Hermético e os curtas ValCarnal e Behind the Broken Glass. De 1975 a 1979, assume a direção da Escola de Artes Visuais do Parque Lage - EAV/Parque Lage, Rio de Janeiro. É co-fundador e diretor da revista Malasartes. Em 1978, viajou para os Estados Unidos com bolsa da Fundação John Simon Guggenheim. Em 1981, a convite da arquiteta Lina Bo Bardi (1914 - 1992), realiza painel de azulejos para o Sesc Fábrica Pompéia, em São Paulo. Em 1982, permaneceu por um ano em Berlim como artista residente, a convite do Deutscher Akademischer Austauch Dienst - DAAD Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico. Lança, em 1989, o livro Gerchman, com textos do crítico de arte Wilson Coutinho. Publica o álbum de litografias Dupla Identidade, com texto do poeta Armando Freitas Filho (1940), em 1993. Como docente ministrou cursos no Brasil e no exterior. Em 2000, lança álbum com 32 litografias, primeiro volume da coleção Cahier d'Artiste, da Lithos Edições de Arte.Nos anos 1980, o artista retoma a pintura realista. Faz quadros e relevos. Ocupa-se, sobretudo, de temas como a criminalidade, as multidões e de aspectos pitorescos da vida na cidade, como Banco de Trás, 1985 e Beijo, 1989. Essas pinturas são mais coloridas e gestuais. Aproxima-se das correntes neo-expressionismo da época. Na década de 1990, as figuras de suas telas são trabalhadas em esculturas e litografias.  Participa em 1993  da exposição individual em  São Paulo SP - Rubens Gerchman: pinturas recentes, na Galeria Nara Roesler
  • Regina Veiga (1890, Rio de Janeiro/RJ - 1968, Rio de Janeiro /RJ), "Colônia de Pescadores da Praia de Copacabana", óleo sobre tela, Med. 60 x 90 cm (a obra); 95 x 125 cm (a moldura). Assinado. Representando pescadores no final de tarde fazendo manutenção das redes da antiga colônia de pesca da Praia de Copacabana - Posto 6 - Copacabana/RJ.  Presença de  "craquelets" da camada pictórica inerentes ao tempo.  Nota : Este lote não pode ser enviado pelos correios. NOTA BIOGRÁFICA:Regina Veiga (Rio de Janeiro, 1890 -- Rio de Janeiro, 1968) foi uma pintora, desenhista e professora brasileira.BiografiaIniciou seus estudos com o professor Rodolfo Amoedo. Em seguida viajou para a Europa onde viveu e estudou por vários anos entre Paris, onde foi aluna da Academia Julian, e Munique onde teve por mestre Heilmann.1Exposições e prêmiosRetornou à sua cidade natal em 1916 e logo organizou uma exposição na Galeria Jorge. Essa exposição, segundo o crítico Carlos Rubens, atraiu todo o Rio e espantou o burguês pudibundo com sua arte audaciosa de realismo e de tocante emotividade. Vendo os seus nús de impressionante beleza plástica e quadros como "Imigrantes", não se podia perder a convicção de estar-se vendo uma artista completa, cujas qualidades confirmaria noutros trabalhos... 2Na sua estreia no Salão Nacional de 1907, quando mereceu uma menção honrosa, já havia despertado a atenção de Gonzaga Duque que fez sobre ela e seus trabalhos elogiosa apreciação. Frequentadora assídua do Salão, obteve a medalha de bronze em 1913, a pequena medalha de prata em 1917 e a grande medalha de prata na edição de 1918.3Em 1940 participou do II Salão Feminino de Belas Artes, no Rio de Janeiro, e do II Salão do Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul, com premiações.Em julho de 1945, organizada pela diretoria do Museu Nacional de Belas Artes, realizou-se no Rio de Janeiro uma exposição de quadros tendo como tema a cidade de Paris. Convidados exclusivamente artistas brasileiros que haviam estudado na bela capital francesa, compareceu também Regina Veiga ao lado de conhecidos e competentes pintores todos com obras de alta qualidade.4O pintor Osvaldo Teixeira que era, em 1950, diretor do Museu Nacional de Belas Artes, com o apoio do Ministro da Educação, resolveu organizar uma grande mostra da pintura brasileira a partir do momento em que ela começava a se consolidar, tomando por marco dessa consolidação, o ano de 1850. Assim, com a colaboração dos conservadores do Museu, montou-se uma exposição que tomou o título de Um século da pintura brasileira. Foram elencadas as melhores obras do acervo da instituição, evidentemente de autoria, todas elas, dos nomes mais expressivos da arte de pintar. Ali estavam representados trabalhos de, entre outros, Vitor Meireles, Pedro Américo, Almeida Júnior, Amoêdo, Antônio Parreiras, Visconti até José Pancetti, Cândido Portinari, Expedito Camargo Freire e Malagoli que eram, para o ano da exposição, relativamente moços. Como reconhecidamente fazia parte dessa plêiade, não podia ficar fora a competente pintora Regina Veiga representando o sexo feminino ao lado de Georgina de Albuquerque e de Haidéa Santiago. De Regina foi apresentado um Auto-retrato a óleo, na medida de 60 x 50 cm, datado de 1941.5Regina Veiga tem obras no acervo do Museu Nacional de Belas Artes e na Pinacoteca do Estado de São Paulo.BibliografiaRUBENS, Carlos. Pequena história das artes plásticas no Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1941.LEITE, José Roberto Teixeira. Dicionário crítico da pintura no Brasil. Rio de Janeiro: Artlivre, 1988.BRAGA, Teodoro. Artistas pintores no Brasil. São Paulo: São Paulo Edit., 1942.DUQUE, Gonzaga. Contemporâneos. Rio de Janeiro: Tip. Benedito de Sousa, 1929.Referências Carlos Rubens, ob. cit., p. 239 Carlos Rubens, ob. cit. p. 239 Teixeira Leite, ob. cit. p. 519 Boletim de Belas Artes, nº 8, 1945, p. 62 catálogo da exposição Um século da pintura brasileira ed. do Museu, p. 55
  • Décio Vieira - Décio Luiz Monteiro Vieira (Petrópolis RJ 1922 - Rio de Janeiro 1988), Têmpera sobre tela, med 38,5 x 55 cm. Assinado e datado 1974 no verso. "figura feminina com vista do atelier do artista - Pedra da Gávea".Acompanha certificado de autenticidade. Coleção Particular proveniente do atelier do artista.Pequenas faltas. No estado.  Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ. Nora Biográfica do artista:Décio Luiz Monteiro Vieira (Petrópolis RJ 1922 - Rio de Janeiro RJ 1988). Pintor, desenhista. Estuda desenho e pintura com Axl Leskoschek (1889 - 1975) na Fundação  Getúlio Vargas - FGV do Rio de Janeiro, em 1948. A partir desse ano, entra em contato com a gravadora Fayga Ostrower (1920 - 2001) e tem aulas como pintor Ivan Serpa (1923 - 1973) no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ. Na década de 1950, integra o Grupo Frente, com Lygia Pape (1927 - 2004), Lygia Clark (1920 - 1988), Hélio Oiticica (1937 - 1980), e outros. Participa do Grupo Neoconcreto, dissidência carioca do grupo concretista. Entre 1954 e 1962, produz estampas para tecidos com Fayga Ostrower. Em 1966, em São Paulo, trabalha com Alfredo Volpi (1896 - 1988) no afresco Dom Bosco, para o Palácio dos Arcos, em Brasília, e com ele estuda a técnica da têmpera e passa a apresentar uma produção abstrata. Na década de 1970, volta à figuração, dedicando-se principalmente à pintura de paisagem, e leciona no MAM/RJ, nos cursos coordenados pelo crítico Frederico Morais. Com a orientação de Ivan Serpa cria, com Dulce Vieira, uma escola de arte para as crianças da comunidade da favela da Rocinha, no Rio de Janeiro. É realizada exposição retrospectiva de sua produção, intitulada Décio Vieira: Resumo de uma Trajetória, na Galeria Rodrigo de Mello Franco, da Funarte, no Rio de Janeiro, em 1992.Décio Vieira participa, na década de 1950, do Grupo Frente, constituído por artistas de tendências construtivo-geométricas. Nessa época, articula o espaço por meio de variações de formas e cores e por distorções da perspectiva, como ocorre em Espaço Construído, 1954. Em seus quadros, concilia a construção geométrica com a pesquisa de nuances cromáticas e o uso do sfumato, criando assim um jogo entre o definido e o indefinido.O artista aprende com Alfredo Volpi (1896 - 1988) a técnica da pintura a têmpera, que confere ao seu trabalho um caráter mais lírico na abstração. Realiza obras que tendem ao monocromático. Em Quadrados, Retângulos e Linhas, 1961, o espaço pictórico é dividido em módulos regulares e o artista emprega o mínimo de variações tonais para construir a estrutura, que apresenta grande equilíbrio. A partir da metade da década de 1960, suas obras revelam maior liberdade no uso da cor e da textura. Em diálogo com a produção de Volpi, Décio Vieira realiza uma pintura econômica, com o emprego sutil da luz, em construções que utilizam predominantemente o branco. Na década de 1970, o artista tem importante atuação como professor do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ, criando também uma escola de arte para as crianças da favela da Rocinha.
  • Rubens Gerchman (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1942 - São Paulo.São Paulo, 2008), " Night Course - Amantes de la Noche" - Série Beijo/ banco de trás - Acrílica sobre tela, Assinado e datado no Verso, 1992. Med 1,85 x 1,33 m . Marcas do tempo. Necessita de pequeno restauro. Coleção Particular Rio de janeiro/RJ. Esta obra não poderá ser despachada pelos correios. Breve Nota Biográfica: Pintor, desenhista, gravador, escultor.Em 1957, frequentou o Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro, onde estuda desenho. Fez curso de xilogravura com Adir Botelho (1932) e frequentou a Escola Nacional de Belas Artes - Enba, entre 1960 e 1961. Em 1967, Rubens Gerchman foi contemplado com o prêmio de viagem ao exterior no 16º Salão Nacional de Arte Moderna - SNAM e viaja para os Estados Unidos. Residiu em Nova York entre 1968 e 1972. Retorna ao Brasil e faz o roteiro, a cenografia e direção do filme Triunfo Hermético e os curtas ValCarnal e Behind the Broken Glass. De 1975 a 1979, assume a direção da Escola de Artes Visuais do Parque Lage - EAV/Parque Lage, Rio de Janeiro. É co-fundador e diretor da revista Malasartes. Em 1978, viajou para os Estados Unidos com bolsa da Fundação John Simon Guggenheim. Em 1981, a convite da arquiteta Lina Bo Bardi (1914 - 1992), realiza painel de azulejos para o Sesc Fábrica Pompéia, em São Paulo. Em 1982, permaneceu por um ano em Berlim como artista residente, a convite do Deutscher Akademischer Austauch Dienst - DAAD Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico. Lança, em 1989, o livro Gerchman, com textos do crítico de arte Wilson Coutinho. Publica o álbum de litografias Dupla Identidade, com texto do poeta Armando Freitas Filho (1940), em 1993. Como docente ministrou cursos no Brasil e no exterior. Em 2000, lança álbum com 32 litografias, primeiro volume da coleção Cahier d'Artiste, da Lithos Edições de Arte.Nos anos 1980, o artista retoma a pintura realista. Faz quadros e relevos. Ocupa-se, sobretudo, de temas como a criminalidade, as multidões e de aspectos pitorescos da vida na cidade, como Banco de Trás, 1985 e Beijo, 1989. Essas pinturas são mais coloridas e gestuais. Aproxima-se das correntes neo-expressionismo da época. Na década de 1990, as figuras de suas telas são trabalhadas em esculturas e litografias. ENTRE 1992 E 1993 participa das seguintes exposições individuais : 1992 - Bogotá (Colômbia) - Individual, na Galeria de Arte1992 - Bogotá (Colômbia) - Individual, na Galeria Garcez Velasquez1992 - Coral Gables (Estados Unidos) - Individual, na The Ambrosino Gallery1992 - San Cristobál (Venezuela) - Individual, na Galeria Sin Limite1992 - Miami (Estados Unidos) - Individual, na Ambrosino Gallery1992 - Rio de Janeiro RJ - Rubens Gerchman: retrospectiva, no CCBB1992 - San Cristóbal (Venezuela) - Mitologia Urbana, na Galeria Sin Limite1993 - Bogotá (Colômbia) - Individual, no Museu de Arte Moderna de Bogotá1993 - Caracas (Venezuela) - Individual, no Museo Alejandro Otero1993 - Caracas (Venezuela) - Individual, na Museo Alejandro Otero1993 - Nova York (Estados Unidos) - Rubens Gerchman: recent works, na Americas Gallery1993 - Pequim (China) - Individual, na Embaixada da Colômbia1993 - Rio de Janeiro RJ - Gerações, no Museu da República1993 - São Paulo SP - Rubens Gerchman: pinturas recentes, na Galeria Nara Roesler
  • José Bechara (Rio de Janeiro RJ 1957), "Paramarelo". Óleo e pigmento/oxidação de aço  sobre lona. Díptico .Assinado e datado 2004.  Reproduzido no livro do artista,  "José Bechara de Agnaldo Farias, Editora Barléu, págs. 65 e 268".  Díptico composto por 2 telas med. 1,35 x 2,30 m (cada uma). 2,70 x 2,30 m (medidas totais). Marcas do tempo. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ. Esta obra não poderá ser enviada pelos correios. Nota Biográfica do artista: José Bechara (Rio de Janeiro RJ 1957). Pintor. Estuda na Escola de Artes Visuais do Parque Lage - EAV/Parque Lage, entre 1987 e 1991. Inicia sua atividade artística no final da década de 1980, e realiza sua primeira exposição individual no Centro Cultural Cândido Mendes - CCCM, em 1992. No ano seguinte, participa do 13º Salão Nacional de Artes Plásticas, onde recebe prêmio aquisição. Desde o início da década de 1990, utiliza o processo de oxidação sobre lonas de caminhões como base de seus trabalhos, e experimenta outros suportes, como a pele de boi. Participa de diversas exposições nacionais e internacionais, entre elas, a 25ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal, em 2002, e o 29º Panorama da Arte Brasileira, no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP), em 2005. Em 2002, é palestrante do workshop Dynamic Encounters International Art Workshop: São Paulo - Rio 2002. Lançamento do livro José Bechara, desenhos: como uma piscada de vaga-lume publicado pela Editora Réptil.
  • UKIOÊ - Assinatura não identificada, atribuível a Hiroshige (1797-1858)."Cena de travessia de gueixas com monte Fugi ao fundo ", Ukioê - impressão sobre papel de arroz. Sem tiragem aparente - Assinado. Med. 34 x 22 cm (MI); 53 x 41 cm (ME). Presença de pontos de acidez. Marcas do tempo. Perdas de substância . No estado. Coleção particular Rio de Janeiro/RJ. Nota:  Hiroshige (1797-1858), é conhecido como o último grande mestre na impressão tradicional de xilogravuras japonesas, ele foi um pintor e gravador japonês, conhecido sobretudo por suas gravuras de paisagens. Foi o último grande professor de Ukiyo-e , ou escola de gravura popular, e converteu as paisagens cotidianas em cenas líricas de grande intimismo que lhe proporcionaram um êxito comercial ainda maior que o de seu contemporâneo Hokusai .  https://en.wikipedia.org/wiki/Hiroshige#/media/File:Utagawa_Hiroshige_-_Evening_on_the_Sumida_river_-_Google_Art_Project.jpg
  • EX-VOTO - Simpático Ex-Voto de madeira nobre entalhada, representado por "cabeça". Brasil - Séc XX. Med 14 x 9 x 8 cm . Marcas do tempo. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ.
  • BIJOUX- JÓIA - Elegante par de brincos de prata teor 925 milésimos e turquesa. Marcas de uso.Med. 3 x 2 cm da largura.
  • Colecionismo - Muito elegante par de  abotoaduras de prata teor 835. marca de prateiro não identificado. Med   2 x 2 cm  Peso 11 gramas  . Marcas de uso.
  • Colecionismo - Raro almofariz de bronze , com soquete . Séc XVIII/XIX. Med. 9 x 13 cm de diâmetro (almofariz); 20 cm de comprimento (soquete). Marcas de uso. No estado.
  • Farnese de Andrade Neto (Araguari, Minas Gerais, 1926 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1996,), "Embrião" , Serigrafia colorida, tiragem 185/200, assinada e datada 1968. med . 45 x 30 cm (a obra); 55 x 40 cm (a moldura). Prancha impressa por Dionísio del Santo da série "Fecundação" , composta por um envelope com 5 estampas. Presença de pontos de acidez sobre o papel e Pequenos pontos de umidade. Pequenas faltas. No estado.
  • Antoine Rule - Antoine Móveis e Decorações , Mesa baixa de madeira nobre e tampo de granito.Design arrojado. Selo de fabricação na parte inferior. Marcas do tempo. Med 30 x 55 x 110 cm (medidas totais);  110 x 55 x 3 cm espessura (tampo); 27 x 36 x 107 cm (base). Nota: Este item não poderá ser enviado pelos correios.
  • Art Deco - Belíssima Gargantilha de  prata com vermeil e esmalte , contrastada, teor 925 milésimos.  Europa - Circa 1930. Marcas de uso. Med. 46 cm (aberta).
  • Roberto Vieira (1939 -Brasil / Minas Gerais / Juiz de Fora), "Paisagem crítica", óleo sobre tela colado sobre eucatex.  Assinado e datado 1976 no verso. Med. 60 x 90 cm (a obra); 61,5 x 91,5 cm (a moldura). Marcas do tempo. Sujicidade sobre a camada pictórica. Dados Biográficos:1964/1968 - Juiz de Fora MG - Depois de longos estudos de piano e violino e com curso técnico de pontes e estradas pela Escola de Engenharia, funda, com mais alguns artistas mineiros, a Oficina de Arte1964 - Belo Horizonte MG - Integra o Grupo Oficina ao lado de Lotus Lobo, Klara Kaiser, Nívea Bracher, Paulo Laender e Lúcio Weick

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