Peças para o próximo leilão

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  • Lindo tapete persa de lã natural, tinta vegetal. Motivo decorativo padrão Floral geométrico. Marcas de uso. Pequenos restauros. Med. 2,30 x 1,18 m = 2,71 metros quadrados.
  • Simpática mesa auxiliar para casa e/ou escritório, estilo inglês, de madeira nobre. De linhas retas. Aba com uma gaveta. Puxadores e ponteiras dos pés de metal dourado. Pernas traseiras guarnecidas por rodízio. Med. 73  x 60 x 40 cm. Marcas de uso. Arranhões e pequenas faltas. No estado. Nota: Este item não poderá ser enviado pelos correios.
  • Glênio Alves Branco Bianchetti (Bagé, Rio Grande do Sul, 1928), "Sem título", Acrílica sobre tela colada sobre madeira, Assinado e datado 1982.  Med. 54 x 40 cm( a obra); 57 x 44 cm (a moldura).  Breve Biografia: Gravador, pintor, ilustrador, tapeceiro, professor e desenhista. Inicia estudos artísticos em Bagé, na década de 1940, junto com Glauco Rodrigues (1929-2004), sob orientação de José Moraes (1921-2003). Em 1949, ingressa no Instituto de Belas Artes de Porto Alegre. Funda, em 1951, ao lado de Glauco Rodrigues e Danúbio Gonçalves (1925), o Clube de Gravura de Bagé, posteriormente incorporado ao Clube de Gravura de Porto Alegre, grupo que realiza uma produção artística de caráter social, do qual participam também Carlos Scliar (1920-2001) e Vasco Prado (1914-1998). Na década de 1950, Bianchetti produz xilografia e linoleogravura com temas relacionados ao trabalho e aos costumes regionais. A partir dos anos 1960, trabalha principalmente com pintura, litografia e gravura em metal. Em 1962, leciona desenho e pintura na recém-inaugurada Universidade de Brasília - UnB, na qual permanece até 1965, quando é afastado pelo regime militar. No início da década de 1970, colabora na criação do Museu de Arte de Brasília e participa de projetos voltados ao ensino artístico. Em 1988, é reintegrado à UnB. Entre 1996 e 1997, é organizada mostra retrospectiva do Grupo de Bagé com exposições em várias capitais. É homenageado com a retrospectiva dos seus 50 anos de carreira, em 1999, no Palácio do Itamaraty, em Brasília. Em 2004 é publicado livro Glenio Bianchetti, de autoria de José Paulo Bertoni.
  • Anita OKOLISAN (Hungria, Século XX), "Cena de interior de igreja", Óleo sobre tela. Assinado no verso "Okolisan". Med 40 x 32 cm (a obra); 53 x 45 cm (a moldura). Marcas do tempo. Pequenas faltas. No estado.
  • Elegante mesa estilo Louis XVI, dita "tea table",  de madeira nobre finamente entalhada, revestida de ouro brunido com tampo oval de àgata.  França. Fins do séc XIX. Med 76 cm de altura x 78 cm de comprimento x 54 cm de largura. Desgastes na douração. Pequeno "fio de cabelo" no tampo. Marcas do Tempo. No estado. Coleção Particular Rio de Janeiro - RJ.  Nota: Este lote não poderá ser enviado pelos correios.
  • Mario Cravo Júnior (Salvador, Bahia, 1923 - Idem, 2018), "Sem título", óleo sobre madeira, Assinado e datado 1968. Med 49 x 109 cm (a obra); 52 x 112 cm (a moldura). A moldura necessita ser substituída, presença de furos de cupim. Nota: Esta obra não poderá ser enviada pelos correios. Breve Biografia: Escultor, gravador, desenhista, professor. Filho de um próspero fazendeiro e comerciante, executa suas primeiras esculturas entre 1938 e 1943, período em que viaja pelo interior da Bahia. Em 1945, trabalha com o santeiro Pedro Ferreira, em Salvador, e muda-se para o Rio de Janeiro, estagia no ateliê do escultor Humberto Cozzo (1900-1973). Realiza sua primeira exposição individual em 1947, em Salvador. Nesse ano, é aceito como aluno especial do escultor iugoslavo Ivan Mestrovic (1883-1962) na Syracuse University, no Estado de Nova York, Estados Unidos, e, após a conclusão do curso, muda-se para a cidade de Nova York. De volta a Salvador, em 1949, instala ateliê no largo da Barra, que logo se torna ponto de encontro de artistas como Carlos Bastos (1925-2004), Genaro (1926-1971) e Carybé (1911-1997). Em 1954, passa a lecionar na Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Entre 1964 e 1965, mora em Berlim, patrocinado pela Fundação Ford. Retorna ao Brasil em 1966, ano em que obtém o título de doutor em belas artes pela UFBA e assume o cargo de diretor do Museu de Arte da Moderna da Bahia (MAM/BA), posição que ocupa até 1967. Em 1981 coordena a implantação do curso de especialização em gravura e escultura da Escola de Belas Artes da UFBA. Em 1994, doa várias obras para o Estado da Bahia, que passam a compor o acervo do Espaço Cravo, localizado no Parque Metropolitano de Pituaçu, em Salvador.
  • BOUCHERON - PARIS -  Rara e  muito elegante "Trousse"  Art Deco, também chamada de "Minaudière", de Prata maciça. Grade frontal com banho de ouro, adornada por pássaros , borboletas e flores, com detalhes em safira.  proveniente da famosa Maison francesa - Boucheron. Internamente farta em compartimentos para maquiagem, pente e espelho. Uma verdadeira homenagem a vaidade e valorização da mulher no início do Século XX. Presença de diversos contrastes .Peso total: 507 gramas; Medidas: 2 x 9 x 14 cm de comprimento. Acompanha estojo original.presença de marcas de uso. Coleção Particular Rio de janeiro/RJ.
  • LIVRO RARO - MANUSCRITO - JORACY CAMARGO - Joracy Schafflor Camargo (1898-1973 / Rio de Janeiro, RJ) , Raríssimo Manuscrito da peça "O SÁBIO" , em 3 Atos, uma das 10 peças escritas para o seu  amigo particular, nada mais que o  "Monstro" do teatro Brasileiro, PROCÓPIO FERREIRA, entre elas o grande sucesso "DEUS LHE PAGUE".  O Manuscrito é integrado por 3 volumes encadernados, cada um correspondente a um ato. Foram encadernados, a pedido do Próprio Joracy, em fino couro gravado a ouro com a  ilustrada pela sobreposição dos perfis de Joracy Camargo e Procópio Ferreira. Med. 5 x 37 x 26 cm (cada volume). Marcas do tempo. pequenos desgastes na capa e um pouco de acidez no papel. No estado. Coleção Particular da Família Ferreira. BIOGRAFIA : Quarto ocupante da Cadeira 32, eleito em 17 de agosto de 1967, na sucessão de Viriato Correia e recebido pelo Acadêmico Adonias Filho em 16 de outubro de 1967.Joraci Camargo (Joraci Schafflor Camargo), jornalista, cronista, professor e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 18 de outubro de 1898, e faleceu na mesma cidade em 11 de março de 1973.Filho de João Drummond Camargo e de Julieta Schafflor Camargo, fez o curso primário na Escola Ramiz Galvão e o ginásio no Colégio Americano-Brasileiro e no Ginásio Federal. Graduou-se em ciências comerciais pelo Instituto Comercial do Rio de Janeiro. Iniciou a vida pública em 1916, como funcionário das Obras contra as Secas, com exercício no interior de Pernambuco. Regressou ao Rio no ano seguinte, exercendo outros cargos burocráticos, até 1930, quando passou a dedicar-se exclusivamente ao jornalismo. Ingressara em 1919 na redação de O Imparcial, do qual se afastou em 1920 para colaborar com João do Rio na fundação de A Pátria. Como redator desse jornal, passou a interessar-se pelas letras teatrais.Escreveu a primeira peça de sucesso movido por dificuldades financeiras e atendendo a um pedido da Empresa Pinto & Neves, do Teatro Recreio Dramático. Em colaboração com Pacheco Filho, escreveu uma revista intitulada Me leva, meu bem, representada no Teatro Recreio, em 1925, pela Companhia Margarida Max, com grande êxito. A revista Calma no Brasil, surgida no ano seguinte, atingiu o mesmo sucesso. Em 1927 vieram as comédias De quem é a vez? e A menina dos olhos, com interpretação de Leopoldo Fróis, Dulcina de Morais, Plácido Ferreira e outros. Estava, assim, firmada a reputação de Joraci Camargo como autor teatral e como jornalista, tendo sido convidado por Mário Rodrigues para participar da redação de A Manhã.Em 1931, escreveu a primeira comédia para o ator Procópio Ferreira, com o título O bobo do rei, considerada pela crítica como o início do teatro social no Brasil, e tal foi a sua repercussão que recebeu o prêmio de teatro da Academia Brasileira de Letras em 1932. Nesse ano escreveu a peça Deus lhe pague, representada pela primeira vez no Teatro Boa Vista, em São Paulo, no dia 30 de dezembro, pela Companhia Procópio Ferreira. Em 15 de junho de 1933 era representada no Teatro Cassino Beira-Mar, no Rio de Janeiro. O sucesso foi instantâneo, e todas as companhias brasileiras passaram a ter Deus lhe pague em seus repertórios. Vertida para o castelhano, por José Siciliano e Roberto Talice, foi representada em Buenos Aires, simultaneamente, em quatro teatros. Em 1936, foi incluída no repertório das companhias de todos os países latino-americanos. Na Universidade de Baltimore, nos Estados Unidos, a peça foi adotada como livro auxiliar para os estudantes de língua portuguesa, tendo sido então representada, pelos alunos, não só naquela instituição como na Academia Militar de West Point. Em 1935 Procópio Ferreira alcançou grande sucesso com as representações da peça em Lisboa; em 1947 foi representada em Madrid e em todo o interior da Espanha, em tradução do marquês Juán Inácio Luca de Tena. Essa peça foi vertida para muitos idiomas, inclusive o polonês, hebraico, iídiche e japonês, e constituiu, ainda, o maior sucesso de livraria da literatura teatral brasileira. Em vida do autor, alcançou, no Brasil, trinta edições, cinco em Portugal, três na Argentina, duas no Chile e nos Estados Unidos e uma em diversos outros países.Em 1938 compôs uma série peças radiofônicas de tema histórico, irradiadas pela Hora do Brasil e editadas pelo Departamento de Difusão Cultural do Ministério da Justiça, em 1938.Em 1941, organizou uma companhia de comédias, com a qual percorreu as principais cidades do país. Sempre lutou pela educação do povo. A imprensa e o teatro eram para ele os meios eficientes de comunicação, mas não ficou limitado a esses dois setores, para a efetivação de seus ideais. Prestou serviços de colaboração na Campanha de Educação de Adultos e realizou inquéritos para o Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos, do Ministério da Educação e Cultura, visitando, durante cinco anos consecutivos, todo o território nacional, proferindo conferências e palestras e realizando cursos intensivos de artes cênicas para amadores teatrais. Organizou o I Congresso Brasileiro de Teatro. Foi professor de Técnica Teatral no Curso de Especialização Teatral para Professores e de Estética no Conservatório Nacional de Teatro, do Ministério da Educação e Cultura, e professor de História do Teatro na Academia de Teatro da Fundação Brasileira de Teatro.Como delegado do Brasil, participou dos congressos internacionais de autores e compositores, realizados em diversos países, de 1935 a 1966. Em 1967, participou da Conferência Diplomática de Estocolmo para a revisão da Convenção de Berna para a Propriedade Intelectual.Foi presidente da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT), vice-presidente do Instituto Brasileiro de Educação, Ciência e Cultura (IBECC), vice-presidente do Conselho Curador da Fundação Brasileira de Teatro, secretário-geral do Sindicato dos Compositores do Estado da Guanabara, presidente do Conselho Diretor do Serviço de Defesa do Direito Autoral; membro do Conselho Administrativo da Associação Brasileira de Imprensa, agraciado com a Ordem do Mérito Jornalístico e a do Mérito do Trabalho; membro efetivo da Associação Brasileira de Críticos Teatrais, da qual recebeu a Medalha de Ouro de Melhor Autor, e do Instituto Brasileiro de Teatro.É vasta a produção deixada por Joraci Camargo. Além de revistas teatrais, comédias e dramas, escreveu livros de literatura infantil, peças históricas para o rádio, os argumentos dos filmes A voz do carnaval (1933), Vinte e quatro horas de sonho (1941) e colaborou no roteiro de Vendaval maravilhoso, sobre a vida de Castro Alves (1950). Escreveu ainda as letras das canções Favela, Guacira e do choro Quem é.
  • Inusitado isqueiro de mesa na forma de castiçal e vela em materiais diversos . Med 15 x 12 cm. Marcas do tempo. No estado.
  • Antigo conjunto para lareira de madeira , ferro, bronze e cobre. Composto por suporte e quatro ferramentas. Marcas de uso. Uma das ferramentas necessita de solda. Med. 77 cm altura.
  • Antonio Henrique Amaral, (São Paulo 24 de Agosto de 1935, São Paulo 24 de abril de 2015), "Sem título", Técnica mista sobre papel. Assinado. Med. 59 x 89 cm (a obra); 68 x 98 cm (a moldura). Nota: Este item não poderá ser enviado pelo correio dentro da moldura.Breve Biografia do artista:Pintor, gravador e desenhista. Inicia sua formação artística na Escola do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp), com Roberto Sambonet (1924-1995), em 1952. Em 1956, estuda gravura com Lívio Abramo (1903-1992) no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP). Em 1958, viaja para a Argentina e o Chile, onde realiza exposições e entra em contato com Pablo Neruda (1904-1973). Viaja para os Estados Unidos em 1959, estudando gravura no Pratt Graphics Center, em Nova York. Voltando ao Brasil em 1960, trabalha como assistente na Galeria Bonino, no Rio de Janeiro, e conhece Ivan Serpa (1923-1973), Candido Portinari (1903-1962), Antonio Bandeira (1922-1967), Djanira (1914-1979) e Oswaldo Goeldi (1895-1961). Paralelamente à carreira artística, atua como redator publicitário. No início da carreira realiza desenhos e gravuras que se aproximam do surrealismo. A partir da metade da década de 1960, sua produção passa a incorporar a temática social, elementos da gravura popular e da cultura de massa, aproximando-se também da arte pop. Em 1967, lança o álbum de xilogravuras coloridas O Meu e o Seu, com apresentação e texto de Ferreira Gullar (1930) e capa de Ruben Martins (1929-1968), em que apresenta uma crítica ao autoritarismo vigente no país. Passa a dedicar-se predominantemente à pintura. Recebe em 1971 o prêmio viagem ao exterior do Salão de Arte Moderna do Rio de Janeiro e viaja para Nova York. Retorna ao Brasil em 1981.
  • Marly Bin(artista não identificada), Escultura de bronze na forma de torso. Assinada. Marcas do tempo. No estado. 20 x 6,5 x 3 cm. Coleção Particular Maria Inez e Alfredo Souto de Almeida - Rio de Janeiro/RJ.
  • Lote composto por pendant de pequenas gravuras representadas por jean II e Albert , Ambos "Contes de Holland", sendo um no séc XII e outro no séc. XVIII. Ambas emolduradas. Med. 20 x 13 cm (gravura);  37 x  29 cm (moldura). Marcas do tempo. perdas. Presença de pontos de acidez. No estado.
  • Antonio Peticov (Assis, São Paulo, 1946).  "Andante" , Óleo sobre tela. Med. 1,95 x 0,60 m (a obra); 1,99 x 0,64 m (a moldura) . Assinado , localizado New York e datado 1991, no verso ;.Sujicidade sobre a camada pictórica. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ. Esta obra não poderá ser despachada pelos correios.Breve nota Biografica e Cronológica do Artista: Com produção diversificada, Peticov trabalha com pintura, desenho, gravura, escultura e ilustração. Faz instalações como Balli Ballet (1982), em Cloudwalk Farm, Connecticut, e The Big Ladder - Scala Cromatica (1983), para a New York Art Expo, nos Estados Unidos. Apresenta, em 1989, o Projeto Natura - Rio Pinheiros na 20ª Bienal Internacional de São Paulo, prevendo a plantação de várias espécies de árvores ao longo do rio Pinheiros, em São Paulo; e, em 1992, cria o Projeto Bosque Natura, para a Conferência da Organização das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, no Rio de Janeiro. Realiza, em 1990, o mural Momento Antropofágico com Oswald de Andrade, instalado na estação República do metrô de São Paulo, em homenagem ao centenário do escritor. Em 2003, é lançado o livroTrabalhos Escolhidos, juntamente com a exposição no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - Masp. Em suas pinturas trabalha freqüentemente com séries temáticas como a Seção Áurea e Dia e Noite, utilizando conceitos da física e da matemática, relacionados ao espectro de cores e à luz.CronologiaRealizou, entre outras, as seguintes exposições individuais: 1967  Galeria Art-Art, São Paulo. 1975  Galeria Arte Global, São Paulo. 1977  Galeria Du Vieux Caneau, Pully, Suíça. 1978  Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro. 1980  Galeria San Michelle, Brescia, Itália. 1981  Galleria del Naviglio, Milão, idem. 1983  Galerie 212, Paris. 1984  GB Galeria de Arte, Rio de Janeiro. 1985  Galeria de Arte Alberto Bonfiglioli, São Paulo. 1987  Galeria Suzana Sassoun, São Paulo; Galeria Montesanti, Rio de Janeiro. 1992  Fundação Cultural, Curitiba. 1993  Villa Riso, Rio de Janeiro; Galeria Nara Roesler, São Paulo. 1995  A Hebraica, São Paulo. 2005  Espaço Cultural BM&F, São Paulo.
  • Di Cavalcanti - Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1897 - idem 1976), "Bordel" Serigrafia colorida sobre papel. assinada e datada 1965. Proveniente do Album 5 serigrafias de Di Cavalcanti - texto Marques Rebêlo - editora Cultrix - São Paulo.  Med.  55 x 37 cm (a obra); 79 x 61 cm(a moldura). Presença de pontos de acidez sobre o papel.Dados biográficos:  Pintor, ilustrador, caricaturista, gravador, muralista, desenhista, jornalista, escritor e cenógrafo. Inicia sua carreira artística como caricaturista e ilustrador, publicando sua primeira caricatura em 1914, na revista Fon-Fon. Em 1917, reside em São Paulo, onde frequenta o curso de Direito no Largo São Francisco e o ateliê de Georg Elpons (1865-1939). Convive com artistas e intelectuais paulistas como Oswald de Andrade (1890-1954) e Mário de Andrade (1893-1945), Guilherme de Almeida (1890-1969), entre outros. Em 1921, ilustra A Balada do Enforcado, de Oscar Wilde (1854-1900), e publica o álbum Fantoches da Meia-Noite, editado por Monteiro Lobato (1882-1948). É o idealizador e o principal organizador da Semana de Arte Moderna de 1922, na qual expõe 12 obras. Em 1923, faz sua primeira viagem à França, onde atua como correspondente do jornal Correio da Manhã. Em Paris, freqüenta a Academia Ranson, instala ateliê e conhece obras, artistas e escritores europeus de vanguarda como, Pablo Picasso (1881-1973), Georges Braque (1882-1963), Fernand Léger (1881-1955), Henri Matisse (1869-1954), Jean Cocteau (1889-1963)  e Blaise Cendrars (1887-1961). Volta a São Paulo em 1926, trabalha como jornalista e ilustrador no jornal Diário da Noite. A estada em Paris marca um novo direcionamento em sua obra. Conciliando a influência das vanguardas européias com a formulação de uma linguagem própria; adota uma temática nacionalista e preocupa-se com a questão social. No ano de 1928, filia-se ao Partido Comunista do Brasil (PCB). Em 1931, participa do Salão Revolucionário e, no ano seguinte, funda em São Paulo, com Flávio de Carvalho (1899-1973), Antonio Gomide (1895-1967) e Carlos Prado (1908-1992), o Clube dos Artistas Modernos (CAM). Em 1933, publica o álbum A Realidade Brasileira, uma sátira ao militarismo da época. Em 1938 viaja a Paris, onde trabalha na rádio Diffusion Française nas emissões Paris Mondial. Retorna ao Brasil em 1940, trabalha como ilustrador, e publica poemas e memórias de viagem. Em 1972, seu álbum 7 Xilogravuras de Emiliano Di Cavalcanti é editado pela Editora Chile.
  • Antonio Dias - Antonio Manuel Lima Dias (Campina Grande, Paraíba, 1944), "sem título" . Gravura a metal . Tiragem IV/V - A.P. Assinada . Med 47 x 60 cm (a obra); 69 x 89 cm (a moldura). Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ.
  • Ceccato (?)-  " I am the perfect crime" , serigrafia sobre cartão , Tiragem - PA(prova do artista) de 1/5. Assinada e datada  de 2006 .Med. 81 x 100 cm. Sem moldura.  Presença de pontos de acidez. Necessita de restauro nas bordas. Nota :Esta obra não pode ser enviada pelos correios.
  • BIJOUX JOIA - Belíssimo fio composto por diversos tipos de  pérolas naturais e contas de pedra vermelha.  Sem fecho.  Med. 61 cm de comprimento. Marcas de uso.No estado. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ.
  • Colecionismo - Rara concha miniatura,  para servir, de prata portuguesa, marca de prateiro "Diogo PF & Sobrinhos".  Med. 14 cm de comprimento. 35  gramas. Marcas de uso. Peça de coleção.
  • Roberto Vieira (1939 -Brasil / Minas Gerais / Juiz de Fora), "Paisagem crítica", óleo sobre aglomerado,  Assinado e datado 1974 no verso. Med. 90 x 90 cm (a obra); 92 x 92 cm (a moldura). Marcas do tempo. Sujicidade sobre a camada pictórica. pequenas faltas. Dados Biográficos:1964/1968 - Juiz de Fora MG - Depois de longos estudos de piano e violino e com curso técnico de pontes e estradas pela Escola de Engenharia, funda, com mais alguns artistas mineiros, a Oficina de Arte1964 - Belo Horizonte MG - Integra o Grupo Oficina ao lado de Lotus Lobo, Klara Kaiser, Nívea Bracher, Paulo Laender e Lúcio Weick

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