Peças para o próximo leilão

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  • Linda sineta de prata inglesa, Marca de garantia sterling , teor 925 milésimos. Marca de contraste de Birmingham, Inglaterra - Séc XX. Med. 12.5 x 5 cm. Marcas de uso. No estado.
  • Lote composto por 02 taças para água de cristal de murano, na cor Rubi e hiálico . Med. Alt. 19 cm . Marcas de uso. No estado.
  • Arte Oriental -  Lindo Japamala ( colar de contas para meditação e mantras), com 19 contas , cada uma representada por  cabeça de buda sorridente, em material sintético, simulando ambar. Terminação da amarração em pingente de seda. Med, 33 cm (fechado). Marcas do tempo. No estado.
  • Farnese de Andrade Neto (Araguari, Minas Gerais, 1926 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1996,), "Sem título", desenho sobre papel, assinado e datado 1965. Fase "Obsessão - Borboletas". RARO.  Figura masculina dotada de asas de borboleta. Med 33 x 48 cm (Sem moldura). Presença de poucos pontos de acidez sobre o papel. No estado. Coleção particular Rio de janeiro/RJ , proveniente do atelier do artista.
  • Gessiron Alves Franco (Goiás Velho, Goiás, 1947), " Sem título", Óleo sobre eucatex, Assinado. med. 41 x 34 cm (MI); 57 x 49 cm (ME). Sujicidade sobre camada pictórica. No estado. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ. NOTA BIOGRÁFICA: Gessiron Alves Franco (Goiás Velho, Goiás, 1947). Pintor, escultor, ilustrador, desenhista, gravador e diretor de arte. Muda-se para Goiânia em 1950, onde estuda pintura com D. J. Oliveira (1932-2005) e Cleber Gouvêa (1942-2000), em 1960, ano em que também é aluno-ouvinte da Escola de Belas Artes da Universidade Católica de Goiânia. Entre 1969 e 1971, freqüenta os ateliês de Bernardo Cid (1925-1982) e Walter Levy (1905-1995), em São Paulo, integrando o grupo que faz a exposição Surrealismo e Arte Fantástica, na Galeria Seta. Em 1975, com o prêmio viagem ao exterior, reside entre capitais européias e o Brasil. Em 1979, inicia o Projeto Ver-A-Cidade, realizando diversas interferências no espaço urbano de Goiânia. Entre 1985 e 1987, faz direção de arte para documentários de televisão como Xingu, concebido por Washington Novaes, premiado com medalha de ouro no Festival Internacional de Televisão de Seul. Desde 1986, realiza monumentos públicos, baseados na realidade social do país. Entre 1992 e 1997, ilustra vários livros, como O Desafio do Branco, de Antonio Carlos Osório, O Forasteiro, de Walmir Ayala (1933-1991), e Contos que Valem uma Fábula: História de Animais Animados, de Katia Canton (1962), entre outros.
  • Iaponi de Araújo (1942: São Vicente, RN  1996: Rio de Janeiro, RJ), "Os Balões para os amantes do ar",  caneta hidrográfica sobre papel. Assinado. Datado de 1969. Estudo. Med. 33 x 22 cm.  Presença de de acidez sobre o papel. Pequenas perdas. No estado. Não Possui Moldura. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ . NOTA BIOGRÁFICA: Pintor, desenhista e ilustrador. Iaponi de Araújo (1942: São Vicente, RN  1996: Rio de Janeiro, RJ).Dedicou-se inicialmente à representação das manifestações folclóricas do Nordeste. Posteriormente foi refinando seus trabalhos, procurando a essência dos elementos oníricos e fantásticos das narrativas populares do Nordeste. Adotou nos temas um tipo de surrealismo no tratamento.Começou a pintar como autodidata. Foi residir em Natal, RN, em 1950. Em 1962, participou da organização do Museu de Arte Popular da Cidade de Natal. Fixou residência no Rio de Janeiro, em 1967. Residiu em Londres, Inglaterra, entre 1970 e 1972. Afastou-se progressivamente da produção artística a partir da década de 1970. Ilustrou o livro As Festas Brasileiras pelos Pintores Populares, de Geraldo Edson de Andrade, em 1980.
  • Péricles Rocha (Codó, Maranhão, 1946), " Sem Título", técnica mista sobre papel. Assinado. Datado 1980. Med. 54 x 34 cm (MI); 72 x 52 cm (ME). Marcas do tempo. Nota Biográfica:  Pintor, escultor, desenhista e ilustrador. Cursa escultura na Escola Nacional de Belas Artes (Enba), no Rio de Janeiro, entre 1967 e 1971, com bolsa de estudos concedida pelo governo do Maranhão. Em 1977, realiza sua primeira mostra individual, na Galeria Sérgio Milliet, no Rio de Janeiro. Entre 1978 e 1980, ilustra os livros Marimbondos de Fogo e Norte das Águas, de José Sarney, e Poeta do Absurdo, de Orlando Tejo. Em 1982, estuda no Instituto Lorenzo de Médici, em Florença, Itália. Instala juntamente com outros artistas o Centro de Artes Jupiaçu, em São Luís do Maranhão.
  • José Roberto Aguilar (São Paulo, São Paulo, 1941), "Sem título", Técnica mista sobre tela . Assinado. Década 80. Med. 116 x 88 (MI); 118 x 91 cm (ME).  Sujicidade sobre a Camada pictórica. Coleção Particular São Paulo/SP. Nota: Esta obra não poderá ser enviada pelos correios. Nota biográfica: Pintor, videomaker, performer, escultor, escritor, músico e curador. Autodidata, integra o movimento performático-literário Kaos, em 1956, com Jorge Mautner (1941) e José Agripino de Paula (1937-2007). Em 1963, expõe pinturas na 7ª Bienal Internacional de São Paulo. Considerado um dos pioneiros da nova figuração no Brasil, participa da mostra Opinião 65, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ), em 1965. Nessa época, passa a pintar com spray e pistola de ar comprimido. Vive em Londres, entre 1969 e 1972, e em Nova York, entre 1974 e 1975, época em que inicia suas experimentações com vídeo. Volta a morar em São Paulo em 1976. No ano seguinte, participa da 14ª Bienal Internacional de São Paulo com a instalação Circo Antropofágico Ambulante Cósmico e Latino-Americano Apresenta Esta Noite: A Transformação Permanente do Tabu em Totem, em que expõe 12 monitores de TV no palco do Teatro Ruth Escobar. Em 1981, cria o grupo musical Banda Performática e lança o livro A Divina Comédia Brasileira. Torna-se discípulo do líder espiritual indiano Rajneesh, em 1983, e começa a assinar suas telas como Aguilar Vigyan. Em 1989, realiza a performance Tomada da Bastilha, com a participação de 300 artistas, assistida por cerca de 10 mil pessoas em São Paulo. Nos anos 1990, faz pinturas em telas gigantes e esculturas em vidro e cerâmica. De 1995 a 2002, é diretor do espaço cultural Casa das Rosas, em São Paulo. Em 2003, Aguilar é nomeado representante do Ministério da Cultura na capital paulista.
  • Arthur Luiz Piza (São Paulo, São Paulo, 1928 - Paris, França, 2017), Gravura, assinada. Sem tiragem aparente. Med. 78 x 57 cm (ME). Marcas do tempo. No estado. Nota: Não possui moldura. Coleção Particular RJ/Rio de Janeiro.NOTA BIOGRÁFICA: Gravador, desenhista, escultor. Inicia a formação artística em 1943, estudando pintura e afresco com Antonio Gomide (1895-1967). Após participar da 1ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1951, viaja para a Europa e passa a residir em Paris. Freqüenta o ateliê de Johnny Friedlaender (1912 - 1992) e aperfeiçoa-se nas técnicas de gravura em metal, água-forte, talho-doce, água-tinta e ponta-seca. Em 1953, participa da 2ª Bienal Internacional de São Paulo e obtém o prêmio aquisição. Na 5ª Bienal, em 1959, é contemplado com o grande prêmio nacional de gravura. Nesse período, começa a fazer relevos, picotando suas aquarelas e aproveitando os fragmentos em colagens sobre tela, papel, cobre e madeira. Posteriormente cria relevos de metal sobre sisal, e produz peças tridimensionais em grande escala e trabalhos em porcelana e ourivesaria. Realiza ilustrações para diversos livros, de tiragens reduzidas. No fim dos anos 1980, cria um mural tridimensional para o Centro Cultural da França, em Damasco, Síria. Em 2002, são apresentadas na Pinacoteca do Estado de São Paulo (_Pina), e no Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli - Margs, em Porto Alegre, duas amplas retrospectivas de sua obra.
  • ARTE SACRA - Escola Cusquenha, "Nsra das Merces", Óleo sore tela, atribuível ao Séc XVIII. med. 71 x 53 cm. (sem moldura). Presença de antigos restauros e desgastes do tempo. No estado. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ.
  • Mestre Netinho de Tracunhaém - Mariano Manuel de Morais Neto, (1967, Tracunhaém  Pernambuco - PE), "Nsra da Conceição", Imaginária brasileira de barro, representada por Nsra da Conceição. Med. 63 x 28 x 20 cm de produndidade. Marcas do tempo. pequenas faltas com perda de substância. No estado. NOTA BIOGRÁFICA : Netinho  Mariano Manuel de Morais Neto, nasceu em Tracunhaém - PE em 28 de dezembro de 1967. Seus pais: Sebastião Mariano de Morais e Luzinete Fidelis dos Santos já trabalhavam com o barro, o pai na olaria que produzia tijolos para construção civil e sua mãe, que além da dedicação aos afazeres domésticos, produzia em casa pequenas peças utilitárias e de decoração junto com o tio Nequinho de Souza.  link biográfico:  https://www.lojaterracotta.com.br/blogs/blog-da-terracotta/6031894-artista-netinho-de-tracunhaem-pe
  • Frank Schaeffer (Belo Horizonte, 1917 - Rio de Janeiro, 2008), "Sem título". Oleo sobre tela .Assinado e datada 1978. Sujicidade sobre a camada pictórica. No Estado. 49 x 68 cm (obra);  71 x 90 cm(moldura).Coleção Particular  Rio de Janeiro/RJ.
  • Recipiente para acondicionar líquidos, na forma de Bule , de cerâmica revestida por "glazed" monocromático na cor verde.  Medidas: Altura 21 x Diâmetro 16 cm. Nota: Marcas de uso.
  • Elegante conjunto composto por dois assentos ditos "Puffs", de couro natural, nas cores preto e vinho. Cada "Puff" é composto por 3 almofadas quadradas sobrepostas. Brasil. Séc XX. Puff - Med. 42 cm x 62 cm x 62 cm . Almofada -  Med. 14 cm x 62 cm x 62  cm .Marcas de uso. No estado.Nota este lote não poderá ser enviado pelo correio,retirada no imóvel.
  • Oscar Ribeiro de Almeida de Niemeyer Soares (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1907 - idem, 2012), "Sem título". Caneta hidrográfica s/ papel vegeta. Sem assinatura. Mulher Deitada - Estudo da Série de Desenhos para abertura da minissérie JK - Tv Globo. Med . 70 x 97 cm. Não está emoldurada. Marcas do tempo. A obra possue ondulações e pequenos faltas (marcas ) no papel manteiga. No estado .Coleção particular :Carlos Eduardo Niemeyer. Nota Biográfica: Arquiteto e urbanista. Forma-se em arquitetura pela Escola Nacional de Belas Artes (Enba), no Rio de Janeiro, em 1934. Nesse ano, passa a frequentar o escritório do arquiteto e urbanista Lucio Costa (1902-1998). Em 1936, integra a comissão criada para definir os planos da sede do Ministério da Educação e Saúde (MES), no Rio de Janeiro, com a supervisão do arquiteto franco-suíço Le Corbusier (1887-1965), a quem assiste, como desenhista. Baseado no projeto do arquiteto, Niemeyer sugere alterações que são adotadas na construção do edifício. Entre 1940 e 1944, projeta, por encomenda do então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek (1902-1976), o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, que se configura como um marco de sua obra, pois rompe com os conceitos rigorosos do funcionalismo e utiliza uma linguagem de formas novas, de superfícies curvas, explorando as possibilidades plásticas do concreto armado. Em 1947, é convidado pela Organização das Nações Unidas (ONU) a participar da comissão de arquitetos encarregada de definir os planos de sua futura sede em Nova York. Seu projeto, associado ao de Le Corbusier, é escolhido como base do plano definitivo. No Rio de Janeiro, em 1955, funda a revista Módulo e no ano seguinte começa, a convite do presidente da República, Juscelino Kubitschek, a colaborar na construção da nova capital do Brasil, Brasília, cujo plano urbanístico é confiado a Lucio Costa. Em 1958, é nomeado arquiteto-chefe de Brasília, para onde se transfere e permanece até 1960. Entre os projetos mais importantes de Niemeyer destacam-se o Parque do Ibirapuera, São Paulo, 1951; a sede do Partido Comunista Francês, Paris, 1965; a Escola de Arquitetura de Argel, Argélia, 1968; a sede da Editora Mondadori, Milão, Itália, 1968 e a sede do jornal L'Humanité, Saint-Denis, França, 1987.
  • Recipiente para acondicionar líquidos, na forma de Bule , de cerâmica revestida por "glazed" monocromático na cor verde.  Medidas: Altura 21 x Diâmetro 16 cm. Nota: Marcas de uso.
  • ARTE POPULAR - Neguinha (Maria do Carmo dos Santos) e Nanai. Linda, Grande e interessante escultura de barro representanda por Cabeça humana. Assinada na parte anterior pelos dois artistas. Medidas: 50 x 35 x 27 cm. Nota Biográfica : Moradores do Sítio Rodrigues em Belo Jardim, Pernambuco, juntos no casamento e na arte, gostam de criar animais de cerâmica que lembram a arte de certas tribos indígenas da Amazônia.
  • Monsueto Campos de Menezes (Rio de Janeiro/RJ, 1924  Rio de Janeiro/RJ 1973)  , "Sambistas". Óleo Sobre Tela, Med 46 x 38 cm . Assinado. Sujicidade sobre a camada pictórica. Presença de craquelets e pequenas perdas. No estado. Não Possui Moldura.  Breve Nota Biográfica: Monsueto Campos de Menezes (Rio de Janeiro, 4 de novembro de 1924  Rio de Janeiro, 17 de março de 1973) foi um sambista, cantor, compositor, instrumentista, pintor e ator brasileiro.
  • POWDER BLUE - Raro par de Covilhetes de  grandes dimensões, de Porcelana Chinesa, Cia das índias, revestida por esmalte dito "powder blue", decorado com elementos  dourados em reserva, retratando cenas do campo oriental com vegetação e pagodes . Dinastia Qing (1644-1911). Marcas de uso. Desgaste dos elementos decorativos dourados. No estado. Med. 7 x 14,5 cm. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ.
  • João Carlos Carneiro da Cunha(1942, Rio de Janeiro / RJ), "Retrato Dela", Téncica mista sobre papel. Assinado . Med 70 x 50  cm . Marcas do tempo. Sem moldura.  .Nota biográfica sobre o artista: João Carneiro da Cunha nasceu no Rio de Janeiro, em 1942. Em 1952 transferiu residência para São Paulo, onde a base de sua vocação artística fortaleceu-se. Viagens pelo Brasil e pela Europa, observando e trabalhando (...) entre Rio e São Paulo, de cuja paisagem vem extraindo os motivos de sua produção" . Depois de morar por quase 25 anos em Vitória no Espírito Santo, atualmente fixou residência na Fazenda Guanabara no Município de São José do Barreiro em SP.

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