Peças para o próximo leilão

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  • Oscar Niemeyer - Oscar Ribeiro de Almeida Niemeyer Soares Filho(Rio de Janeiro,1907  Rio de Janeiro, 2012),  "Monumento JK - Cidade dos sonhos"Serigrafia impressa sobre papel. Tiragem 17/100. Assinada e datada 1981. Presença de pontos de acidez. No Estado. 60 x 80 cm (obra); 76 x 95 cm (moldura). Coleção Particular Maria Inez e Alfredo Souto de Almeida - Rio de Janeiro/RJ.
  • Arte Popular- Mestre Ely. Imaginária de madeira nobre entalhada e policromada representada pelo apóstolo Pedro. Base e corpo triangular. Marcas do tempo. No estado. 41 x 11 x 7 cm (obra).Coleção Particular Maria Inez e Alfredo Souto de Almeida - Rio de Janeiro/RJ.
  • Décio Vieira - Décio Luiz Monteiro Vieira (Petrópolis RJ 1922 - Rio de Janeiro 1988), Têmpera sobre tela, med 38,5 x 55 cm. Assinado e datado 1974 no verso. "figura feminina com vista do atelier do artista - Pedra da Gávea".Acompanha certificado de autenticidade. Coleção Particular proveniente do atelier do artista.Pequenas faltas. No estado.  Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ.
  • Linda escultura de grandes dimensões de cristal na cor hiálico, representada por Pelicano. Peça Assinada na base. Med. 27  x 12  x 18 cm. Coleção Particular Rio de Janeiro - RJ.
  • Lote composto por cinco cartões postais com temática indígena. Da série Brasil Nativo.  Med.  x cm. Marcas do tempo. No estado.
  • Conjunto composto por 70 pratos de porcelana Portuguesa, marca de fabricação Vista Alegre - "Viana". Séc XX. Sendo 35 pratos para sopa e 35 pratos para salada. med 20 cm de diâmetro.  Marcas de uso. Coleção Particular - Rio de janeiro /RJ.
  • Jean-François Batut (França -1828/1907). Importante Óleo sobre tela de grandes dimensões, representado pelo retrato do comendador Francisco de Paula Mayrink (Rio de Janeiro  1839/1907). Assinado no cid (canto inferior direito). Moldura original de madeira e gesso revestida por ouro brunido. Detalhes com ramos de café alusivos ao poderio do período Cafeeiro no Brasil.  Med. 253 x 153 cm (tela); 320 x 210 cm. (com moldura). Necessita de limpeza da camada pictórica. Moldura necessita de pequenos restauros. No estado. NOTA: ESTE LOTE NÃO PODERÁ SER ENVIADO PELO CORREIO. Coleção particular Rio de Janeiro. Pintado na França pelo especialista francês em portrait, Jean-François Batut, que vem a retratar o famoso Conselheiro do Segundo Império (Pedro II), Francisco de Paula Mayrink foi responsável por diversos segmentos ligados ao desenvolvimento do nosso Pais. BIOGRAFIAFrancisco de Paula Mayrink nasceu no Rio de Janeiro, então capital do Império, no dia 8 de dezembro de 1839, filho de José Carlos Mayrink e de Maria Emília Bernardes Mayrink. Aos 14 anos foi enviado pelo pai, como castigo, para a antiga Escola Militar de Porto Alegre, onde permaneceu por pouco tempo. De volta ao Rio de Janeiro, matriculou- se na Escola Central. Ali se formavam não apenas oficiais do Exército, mas principalmente engenheiros, militares ou civis, pois tratava-se da única escola de engenharia existente no Brasil. Decidiu não seguir a carreira militar e passou a se dedicar ao comércio, atividade na qual iria se destacar e adquirir fortuna. Em 6 de maio de 1874 casou-se com Maria José Paranhos, com quem teria quatro filhas.O EMPRESÁRIOPor influência paterna, ingressou na atividade bancária e tornou-se secretário do Banco Comercial do Rio de Janeiro, do qual seu pai fora um dos fundadores. Percorreu toda a escala hierárquica do banco e, em 7 de agosto de 1876, foi eleito seu diretor,destacando-se entre os grandes financistas da época. Ainda em 1876 fundou a Companhia Brasileira de Navegação, estabelecendo a comunicação regular do Rio de Janeiro com outros portos do Brasil.Em 30 de agosto de 1880, assumiu a direção da Estrada de Ferro Sorocabana, da qual já era vice-presidente, e que fora dirigida até maio anterior pelo húngaro Luís Mateus Maylasky.O principal objetivo da Sorocabana era a construção de uma estrada de ferro que ligasse São Paulo a São João de Ipanema (atual Sorocaba), para beneficiar uma fábrica de ferro ali existente. No comando da Sorocabana, solucionou os problemas financeiros, ampliou a rede e transformou a companhia em uma das maiores ferrovias do país. Em 1892, fundiria a Companhia Sorocabana e a Companhia Ituana, dando às duas empresas o nome de Companhia União Sorocabana e Ituana. Até 1893 permaneceria à frente da empresa, que funcionaria até 1904, quando foi decretada sua falência.Seu prestígio era tanto que, em 1882, foi escolhido pelo presidente da República do Chile,Domingo Santa Maria González (1881-1886), cônsul geral do Chile no Rio de Janeiro. No mesmo ano criou uma empresa de navegação no Espírito Santo e, mais tarde, organizou a Companhia Nacional de Navegação a Vapor. Em 9 de novembro de 1883, fundou a Estrada de Ferro Bahia e Minas, com o objetivo de escoar os produtos das Minas Gerais pelos portos baianos. Esta foi a primeira companhia férrea no Brasil a ligar duas províncias limítrofes. Em 1884, fundou a Companhia de Colonização Agrícola, a fim de promover a imigração europeia no Brasil, designando agentes em Portugal, Espanha, França, Alemanha e Polônia. Em 30 de agosto de 1885, inaugurou o Asilo Isabel, instalado em terreno e prédio por ele cedidos, em sessão solene que contou com a presença do imperador dom Pedro II. Já em dezembro de 1888, foi eleito primeiro vice-presidente do Clube de Engenharia, do qual foi também um dos fundadores. Em setembro de 1889, nas últimas eleições do Império, disputou sem êxito uma cadeira de deputado pelo 19º distrito de Minas Gerais, região fortemente influenciada pelo visconde de Ouro Preto, para quem já trabalhara.Ainda no Império recebeu diversas condecorações internacionais, como a Grã-Cruz de Vila Viçosa de Portugal e a Legião de Honra da França, além do título de grande oficial da Ordem da Águia Negra da Rússia. Do imperador dom Pedro II, recebeu praticamente todas as ordens honoríficas, como a Grã-Cruz do Cruzeiro do Sul e o Grande Colar da Imperial Ordem da Rosa. Foi também designado coronel do regimento de artilharia Quintino Bocaiúva, jornalista e político que teve atuação destacada na proclamação da República e foi então nomeado ministro das Relações Exteriores.Diretor de diversas empresas, nos mais variados segmentos da economia e em vários pontos do país, em outubro de 1890 Mayrink fundou em Sorocaba a Fábrica de Fiação e Tecidos Santa Rosália, então a maior da América do Sul. No mesmo ano, tornou-se concessionário da Empresa de Águas de Caxambu, em Minas Gerais, e passou a explorar as águas minerais da cidade. Além disso, adquiriu diversas propriedades em Caxambu, como o Palace Hotel (ainda em funcionamento), e terminou de erigir a capela de Santa Isabel,cujas obras haviam sido iniciadas em 1868 pela princesa Isabel, quando de sua visita à cidade acompanhada de seu esposo, o conde DEu. Posteriormente, a capela passou a ser conhecida como Capela Mayrink, em homenagem ao bem-feitor da cidade. Mayrink foi ainda o responsável pela chegada da primeira estrada de ferro a Caxambu e trabalhou ativamente pela emancipação político-administrativa da cidade.Ainda em 1890, Mayrink fundou, às margens da Estrada de Ferro Sorocabana, a Vila Mayrink, inicialmente habitada por operários da Companhia Sorocabana e por agricultores.A vila foi inaugurada em 27 de outubro de 1890, inicialmente com cem casas, um pequeno comércio e uma escola para os filhos dos trabalhadores. Em 1893, a estação de trem local passou a se chamar Estação Mairinque; em 1897, a estação teve seu nome alterado para Manduzinho, em referência ao apelido de Manuel da Costa Nunes, antigo dono da fazenda que fora comprada por Mayrink para a instalação da vila. Contudo, em 1900, a estação de trem voltou a ter o nome de Mairinque. Em 1904 a vila foi elevada à categoria de distrito judicial; em 1909 tornou-se o distrito de paz de Mairinque, subordinado a São Roque; e finalmente, em 1958, o distrito foi desmembrado de São Roque e elevado à categoria de cidade, tornando-se sede do município de Mairinque.O POLÍTICOEm 15 de setembro de 1890 Francisco de Paula Mayrink foi eleito deputado pelo Distrito Federal ao Congresso Nacional Constituinte. Tomou posse em 15 de novembro seguinte, participou da elaboração da Constituição promulgada em 24 de fevereiro de 1891,e a partir de junho, com o início da legislatura ordinária, passou a ocupar uma cadeira na Câmara dos Deputados, com mandato até 31 de dezembro de 1893. Concomitantemente à sua atuação como deputado federal, seguiu ampliando sua vasta rede de investimentos. Em 1891, a Empresa Territorial Fluminense, da qual era presidente, encarregou-se do saneamento na Baixada Fluminense. Ainda no início da República, Mayrink foi convidado por Rui Barbosa, então ministro da Fazenda, para organizar e presidir o Banco dos Estados Unidos do Brasil. A política econômica adotada pelo governo federal pretendia viabilizar o processo de industrialização no Brasil e consistia no incentivo à emissão de papel moeda, o que levou à desvalorização da moeda nacional e ao aumento vertiginoso da inflação. Após a chamada crise do Encilhamento, e diante das polêmicas e debates que ela provocou, Mayrink afastou-se da direção do banco,em 1893.A partir de 1894, foi reeleito deputado federal, agora pelo estado de Minas Gerais,para três legislaturas consecutivas: 1894-1896, 1897-1899 e 1900-1902. Em 1905, cedeu para a prefeitura do Rio de Janeiro um grande número de prédios na rua dos Beneditinos(que era inteiramente sua) e em outras ruas adjacentes, para que a avenida Central (atual Rio Branco) se estendesse de mar a mar. Esta foi uma das principais obras realizadas pelo prefeito Francisco Pereira Passos (1902-1906), que promoveu uma grande reforma urbanística na cidade. Voltaria ainda ser eleito deputado pelo Distrito Federal para a legislatura 1906-1908, mas não completaria o mandato, pois faleceu em 31 de dezembro de 1906. Entre inúmeros empreendimentos nos mais diversos setores, Francisco de Paula Mayrink fundou o Banco de Crédito Real do Brasil, do qual foi o presidente; o Banco Construtor do Brasil; o Banco do Brasil-Norte América; a Companhia Frigorífica; o Lloyd Brasileiro; aFábrica de Tecidos Santa Maria; a Companhia de Melhoramentos de Santos, responsável pela canalização da água potável e esgotos de toda a cidade; a Estrada de Ferro de Petrópolis, e as Estradas de Ferro do Rio Pardo, Cataguases, São Fidélis, Teresa Cristina, Muzambinho e a Príncipe do Grão-Pará, que mais tarde fundiu-se com a Estrada de Ferro de Petrópolis. Auxiliou a implantação da indústria de laticínios no país, com a criação da Fábrica do Carmo do Rio Claro, e foi ainda um dos fundadores do primeiro jornal O Globo e de O País. Construiu o açude de Quixadá, no Ceará, destinado a combater a seca no Nordeste brasileiro. Fundou ou adquiriu diversos engenhos, como o famoso Moinho Fluminense; a Fábrica de Moer Trigos; os Engenhos Centrais de Parati e de Santa Leopoldina; o Café do Brasil; a Companhia Açucareira de Campos e a Pernambuco Industrial Açucareira.Dirigiu ainda a Companhia Carris de Ferro de São Paulo e Santos. No Rio de Janeiro,possuía as empresas Carris Urbanos, Vila Isabel e Vila Guarani, tendo depois adquirido alinha de bondes que ligava Botafogo a Laranjeiras. Era dono da maioria das companhias de veículos de tração animal no Rio de Janeiro. Posteriormente, assinou contrato com aBrasilianisch Electricitates Geselischaft para a eletrificação de todas as linhas de bonde no Rio de Janeiro, sendo, portanto, o precursor dos bondes elétricos na então capital federal.Contribuiu ainda para a pavimentação de ruas no Estácio e na Gamboa, e de alguns bairros nas zonas norte e sul do Rio de Janeiro. Também investiu na educação, tendo criado vários colégios, como o Mayrink, no Alto da Boa Vista, no Rio de Janeiro, e colaborado para a instalação do Colégio Militar do Rio de Janeiro na rua São Francisco Xavier, local onde ainda hoje o colégio está instalado.Era sócio benemérito do Real Gabinete Português de Leitura; do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro; da Sociedade Brasileira de Geografia; da Associação Protetora da Infância Desamparada; do Asilo das Órfãs de Barbacena; do Recolhimento de Santa Rita de Cássia; do Externato São José, em Taubaté; do Asilo Nossa Senhora do Amparo, em Petrópolis; da Associação Comercial do Rio de Janeiro; da Policlínica do Rio de Janeiro; da Academia do Comércio de Juiz de Fora; e do Sanatório da Gávea.Em sua homenagem foi batizada a Capela Mayrink, localizada no Alto da Boa Vista, no Parque Nacional da Tijuca, no Rio de Janeiro. A capela foi construída em 1850, com o nome de Nossa Senhora de Belém, e pertencia originalmente ao visconde Antônio Alves Souto. Em 1864 foi vendida ao barão de Mesquita e, posteriormente, foi comprada por Francisco de Paula Mayrink. O prédio foi abandonado por volta de 1890, quando a propriedade foi vendida. Em 1938, o arquiteto Wladimir Alves de Sousa reformou a capela e o paisagista Roberto Burle Marx desenhou os jardins em volta. Todo o conjunto foi reaberto ao público em 1944.Em 8 de dezembro de 1942, foi inaugurada no Rio de Janeiro a Escola Conselheiro Mayrink, localizada na atual praça General Portinho, no bairro do Maracanã e pertencente à rede municipal de ensino. A escola foi construída no terreno deixado em testamento por Mayrink para a prefeitura do Rio de Janeiro. Em 1952, a escola tornou-se dependência do Instituto de Educação; em fins de 1953, teve seu nome alterado para Escola Barão Homem de Melo. Após os protestos da família Mayrink, o nome original da escola foi resgatado em 1954.Francisco de Paula Mayrink também dá nome a um município no nordeste do estado do Paraná. Em 17 de maio de 1962, foi inaugurado seu busto em bronze na praça Afonso Pena,no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro. Ainda em sua homenagem, foi batizada a rua Conselheiro Mayrink, no bairro do Jacaré, também no Rio de Janeiro.Em 1975, seu neto, Francisco de Paula Mayrink Lessa, publicou sua biografia sob o título Vida e obra do conselheiro Mayrink. Izabel Pimentel da Silva  (texto pesquisa)
  • Inimá de Paula (1918, Itanhomi, MG - 1999, Belo Horizonte, MG), "Portrait de Benjamin Silva". Óleo sobre tela .Assinado. med. 55 x 46 cm(a obra); 78 x 70 cm (a moldura). Sujicidade sobre a camada pictórica. No estado. Coleção Particular  Rio de Janeiro/RJ.
  • SÉC XIV - "Gautlet"(Espanha-Manopla) - Peça única conhecida no Brasil. Usada pela cavalaria inglesa, na Índia, no período de 1500 a 1550. Esta arma consta de uma guante de armadura, tendo na extremidade lâmina de espada fixada. Arma didícil de ser encontrada em todo o mundo.  121 cm de comprimento. Marcas do tempo. Esta peça pertenceu a excepcional coleção de "Luis Plácido Pinto". Nota: Este lote não poderá ser despachado pelo Correio.
  • Décio Vieira - Décio Luiz Monteiro Vieira (Petrópolis RJ 1922 - Rio de Janeiro 1988), "Mulher Flutuante",Têmpera ovo sobre tela, med 65 x 54 cm. Reproduzido à página 255, do livro do artista, FGV(fundação Getúlio Vargas). Obra Iconográfica do Rio De Janeiro - Praia de São Conrado com a pedra da Gávea ao Fundo. Acompanha certificado de autenticida e. Coleção Particular proveniente do atelier do artista.Pequenas faltas. No estado.
  • Inusitado berloque de prata na forma de escumadeira. Marca de contraste não identificada. med 8 cm. Marcas do tempo. No estado. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ.
  • Oswaldo Goeldi (Rio de Janeiro RJ 1895 - idem 1961). "Casario" . Carvão sobre papel. Assinado. Med. 20 x 25 cm (a obra); 40 x 50 cm (a moldura). Presença de pequenos pontos de acidez. No estado. Coleção particular Rio de Janeiro/RJ.
  • Mandelzweig, Rafal (1908 -1956/ Polônia), "Fuga de judeus da Polônia", Óleo sobre tela,  Assinado e datado 1943. med. 97 X 80 cm(a obra);    x   cm (a moldura). Sujicidade sobre a camada pictórica.No estado. Coleção Particular Rio de Janeiro. Nota: esta obra não poderá ser despachada pelos correios. Somente poderá ser enviada sem a moldura.
  • Décio Vieira -  Décio Luiz Monteiro Vieira (Petrópolis RJ 1922 - Rio de Janeiro 1988), Assinado no CIE a lápis, "localizado Claudia VI", datado 5/4/73, Nanquim sobre papel, med 47,5 x 32,5 cm(sem moldura), "Figura feminina". Acompanha certificado de autenticidade. Coleção Particular proveniente do atelier do artista. No estado.
  • Paulo Werneck (Rio de Janeiro, 1907  Rio de Janeiro, 1987), "Composição em dois tons". Guache sobre papel. Assinado e datado 1951. Med 32 x 13 cm (a obra); 52 x 27 cm (a moldura).  Marcas do tempo. No estado. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ.
  • Carlos Scliar (1920, Santa Maria, RS - 2001, Rio de Janeiro, RJ) "Beringela e Ovo"Vinanil sobre cartão / 78Assinado, datado 08.05.68 e localizado Ouro Preto.Marcas do tempo. No Estado13 x 37 cm  (obra)42 x 66,5 cm  (moldura).Coleção Particular Inês e Alfredo Souto de Almeida - Rio de Janeiro/RJ.
  • Frank Schaeffer (Belo Horizonte, 1917 - Rio de Janeiro, 2008), "Sem Título". Técnica  mista sobre papel. Assinada. Datada 1973. Dedicatória para o "bom amigo Alfredo".Presença de sujicidade e pontos de acidez. Cupim na moldura e chassi. No Estado. 50 x 69 cm (obra); 70 x 90 cm (moldura). Coleção Particular Maria Inez e Alfredo Souto de Almeida - Rio de Janeiro/RJ.
  • Maria Polo (1937: Veneza, Itália  1983: Rio de Janeiro, RJ), "Composição Abstrata fundo azul", Xilogravura, assinada e datada 1974. Prova do artista(PA).  med  100 x 70 cm (medida da obra), 105 x 70,5 cm (medida da moldura). Dedicatória da artista na frente. Presença de pontos de acidez sobre o papel. Moldura sem vidro. No estado. Coleção particular  Rio de Janeiro - RJ. . Nota: Este lote não pode ser despachado pelo correio dentro da moldura.
  • Designer não identificado. Abajur de aço, metal cromado, acrílico e resina.Anos 70.  Med.74 cm altura total. cúpula -  27 x 36 x 36 cm ; base - 18 x 18 cm.  Marcas de uso. Presença de pequeno trincado na cúpula. No estado. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ.
  • Napoleão - Sem assinatura aparente, óleo sobre tela. Europa. Séc XIX. representando Napoleão no seu escritório de guerra. Med 76 x 52 cm (obra); 94 x 71 (,moldura). Necessita de pequenos reparos. Marcas do tempo. No estado. Coleção particular Brasília - DF.

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