Peças para o próximo leilão

281 Itens encontrados

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  • Frank Schaeffer (Belo Horizonte, 1917 - Rio de Janeiro, 2008), "Sem título". Guache sobre papel.Assinada e datada 1973. Presença de pontos de acidez. No Estado. 35 x 50 cm(obra); Sem moldura .Coleção Particular Maria Inez e Alfredo Souto de Almeida - Rio de Janeiro/RJ.Nota: Obra sem moldura.
  • Fotografia - Marcos Mello, (Nova Friburgo/RJ, 1952), "Pelourinho" , 1985. med. 68 x 48 cm (tamanho da obra), 78 x 94 cm (tamanho da moldura). Proveniente do atelier do Artista. Acompanha Certificado.
  • Escola Italiana, Sem assinatura aparente, "Sem título". óleo sobre tela coladas sobre eucatex. Atribuíveis a escola Italiana do Séc  XVIII. Representando cena mitológica com paisagem ao fundo. obra de alta qualidade pictórica. Moldura oval de época revestida por ouro brunido. Marcas do tempo. sujicidade sobre a camada pictórica. No estado. Med.30  x 39 cm (a obra); 39 x 48 cm (a moldura).Obra faz parte  de "Set" composto por quatro preciosas pinturas que contam uma estória mitológica.
  • Gracioso e pequeno vaso em faiança vidrada. decoração com ave do paraíso e flores.  Possui fio de cabelo na base. Medidas: Alt. 10,0 cm .
  • Cloisonné- Par de elegantes vasos ,China . Séc XX. Adornados por delicadíssima e farta decoração, na técnica chamada "cloisonné ", representada por flores. Coleção Particular Rio de Janeiro. Med 40 x 20 x 12,5 diâmetro da "boca".Marcas do tempo. No estado.
  • Fotografia - Marcos Mello, (Nova Friburgo/RJ, 1952), "Hoje tem festa". 1991. med. 49 x 70 cm (tamanho da obra), 63 x 84 cm (tamanho da moldura). Proveniente do atelier do Artista. Acompanha Certificado.
  • Louco - (Boaventura da Silva Filho 1932/1992, Cachoeiro - BA), " São Francisco". Escultura de madeira nobre entalhada, Assinada, datada 6-10- 1978 e localizada no verso. Med. 1,41 m de altura. Presença de sujicidade e pequenas faltas na base. No Estado.  Coleção Particular Rio de janeiro/RJ.Nota Biográfica: Louco, apelido de Boaventura Silva Filho, está certamente entre aqueles artistas que, segundo Gilberto Velho, construíram uma biografia a partir do campo de possibilidades bastante típico da sociedade moderna, aparecendo fortemente solidário com o desenvolvimento de ideologias individualistas. Assim é que artistas como ele, Agnaldo, Artur Pereira, José Antônio da Silva, G.T.O., Chico Silva, Chico Tabibuia, Dezinho, Eli Heil e vários outros constantes deste livro foram construindo em seu trabalho um estilo individual semelhante àquele existente entre os criadores pertencentes às elites. Louco encontra-se, certamente, entre os grandes nomes da escultura brasileira do século XX. O jacarandá, a jaqueira, a sucupira, o vinhático estão entre as madeiras que ele trabalhou por mais de três décadas, construindo uma veemente galeria de personagens sobrenaturais, que se distribuem entre a iconologia católica e a afro-baiana, ou as mesclam. Os títulos de suas obras deixam patente essa dupla filiação religiosa: Cabeça de Oxalá, Santa Ceia, Tocando atabaque, Iemanjá, Cristo, Oxalá Cristo, Grande, Anjo de candomblé. Esta escultura transculturada é bem visível no Cristo longilíneo com feições negras e na Última Ceia, sustentada, segundo ele, por escravos que estampamos aqui. Na escultura de Louco o ritmo sobressai como elemento construtivo dos mais importantes. Quer na sucessão de figuras seriais a formar sempre blocos harmônicos, quer na própria incisão com a goiva na superfície da madeira, que ele esfola, escama e ondeia. Seus personagens sobrenaturais, seus deuses, como ele os designou a Selden Rodman (1977), são figuras dinâmicas de sofrimento e transporte religioso. Como Agnaldo e Chico Tabibuia, Louco inova ao representar os próprios orixás em sua escultura, pois a tradição africana, bem como a dos grandes candomblés de Salvador  que ele frequentou durante um tempo -, é abstrata e geométrica em seus pontos riscados ou então indica cada santo pelos seus trajes, adereços e atributos, sem nunca retratá-lo. Como eles, ele emerge do coletivo para uma instância individual, na busca de uma expressão cada vez mais profunda e pessoal, como qualquer artista da elite, construindo o que se chama de estilo. Olhos rasgados, e em geral semicerrados, nariz afilado, braços e pernas alongados são apenas elementos que resvalam na descrição do expressionismo, no sentido do drama e da dor inesgotavelmente reinventados na forma que confere aos seus trabalhos. Sobre o seu apelido, contou a Selden Rodman (1977): Quando parei de raspar cabeças e deixei de ser barbeiro para esculpir blocos de madeira, meus vizinhos disseram: o homem é louco. Eu achei um nome artístico ótimo, e deixei de ser Boaventura Silva Filho naquela hora mesmo. Na realidade, quando ainda era barbeiro Louco esculpia cachimbos de madeira e barro entre o atendimento de clientes. Começou a fazer cabeças e figuras neles, mas acabaram por ficar tão grandes que passou finalmente para esculturas em blocos de jaqueira, sucupira, de jacarandá. Levou-as para vender em 1965 no Mercado Modelo, em Salvador, onde foram vistas por Jorge Amado e Mário Cravo Jr., que as compraram, e aí se iniciou o seu renome como artista. Louco passou a vender seu trabalho sem precisar sair de casa, com suas obras disputadas por colecionadores e comerciantes de arte. Pôde então construir no meio de um coqueiral em Cachoeira a sua bela casa branca, redonda, com todas as portas e janelas esculpidas por ele, onde funcionou sua oficina e viveu com a mulher e dez filhos. Em 1972 participou da exposição O Espírito Criador do Povo Brasileiro, coleção Abelardo Rodrigues, em Brasília, e de mostra no Centro Domus, de Milão. Em 1974 integrou Sete Brasileiros e seu Universo, com curadoria de Gisela Magalhães. Em 1977 integrou a representação brasileira ao 2º Festac de Lagos, Nigéria, com curadoria de Clarival do Prado Valladares, e em 1987 a mostra Brésil, Arts Populaires, no Grand Palais, Paris, com curadoria de Lélia Coelho Frota. Sua obra consta de grandes coleções particulares e integra o acervo dos principais museus de arte popular do país. Também criou em torno de si um escola, como é comum em meio popular quando surge um mestre. Transmitiu o seu saber aos familiares: seu filho Celestino, o irmão Maluco, já falecido, e os sobrinhos Maluco Filho, Doidão e Bolão (que assina Louco Filho), e que também se projetam como artistas.Pequeno Dicionário do Povo Brasileiro, século XX / Lélia Coelho Frota  Aeroplano, 2005
  • Yoshu Chikanobu (1838-1912),"Sem título", Ukioy-e -  impressão sobre papel. Sem Tiragem - exemplar identificado . Assinado. Datado 1881. Med.??  x ?? cm(a obra). Não possui moldura. Presença de pontos de acidez. Marcas do tempo. Perdas de substância. No estado. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ.Nota : produzida após a década de 1860,  após a transição do poder dos samurais ao Imperador Meiji, oferecem um panorama da sociedade, da cultura e das tradições do Japão em estampas multicoloridas, de minuciosa realização artística.
  • Roberto de Oliveira Magalhães (Rio de Janeiro RJ 1940), "Sem título", Serigrafia colorida sobre papel, Assinada a lápis e datada 1984. Tiragem 25/100. Med. 74 x 104 cm (a obra); 77,5 x 106 cm (a moldura). Pontos de acidez sobre o papel. Nota: Este item não poderá sr enviado pelos correios. Nota Biográfica: Pintor, desenhista gravador. Realiza seu aprendizado artístico com as atividades profissionais iniciadas precocemente: primeiro, na gráfica do tio (desenho de rótulos e propagandas); em seguida, fazendo capas de livros e discos e desenhos publicitários. Freqüenta cursos da Escola Nacional de Belas Artes (Enba), como aluno livre, em 1961. No decorrer da década de 1960, participa de diversas coletivas, no Brasil e no exterior: 1962, expõe desenhos a nanquim na Galeria Macunaíma, anexa à Enba; em 1964, realiza sua primeira individual de xilogravuras, na Petite Galerie, Rio de Janeiro; e recebe, no ano seguinte, o prêmio de gravura da 4ª Bienal de Paris. Segue para a capital francesa, em 1967, depois de ganhar o prêmio viagem ao exterior no 15º Salão Nacional de Arte Moderna (SNAM), em 1966, com a xilogravura Édipo Decifra o Enigma da Esfinge. Em Paris expõe com Antonio Dias (1944) na Galeria Debret, em 1968. Estudos de ocultismo, teosofia e, sobretudo, a aproximação ao budismo a partir de 1969 levam-no a residir por quatro anos no Centro de Meditação da Sociedade Budista do Brasil, quando interrompe a atividade artística. Em 1975, recomeça o trabalho com arte por meio de exposições individuais de desenho e pintura no Rio e em São Paulo, e de aulas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ). Integra coletivas de gravuras e desenhos, na década de 1980. Em 1992, o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), do Rio de Janeiro organiza uma retrospectiva dos 30 anos de produção do artista, a maior dedicada a sua obra.
  • Claudia Maria Freitas Bakker Doctors (1964, Rio de Janeiro/RJ),  "A Via Láctea - Da série Foto textos Bairro Chinês" , Técnica mista - composição - Impressão s/ papel de algodão com intervenção em tinta acrílica na cor branca (1996-2013),  Tiragem de 5 + PA - Intervenção única(através de gestual com tinta acrílica, sendo cada um em uma cor,  que os torna únicos). Med 101 x 75 cm (a obra); 102 x 79 x 9 cm (suporte de acrílico). Dados Biográficos: Artista visual e fotógrafa vive e trabalha na cidade do Rio de Janeiro no Brasil. Uma de suas principais influências foi o convívio com a artista Lygia Pape, grande incentivadora do seu trabalho. No início dos anos 90 frequentou a Escola de Artes Visuais do Parque Lage e em 2001 terminou o mestrado em Comunicação e Tecnologia da Imagem pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro - ECO/ UFRJ. Sua pesquisa (apoiada pelo CNPq) "Land Art e Instalações como estratégias de proteção do espaço ante a virtualidade das imagens no século XX", foi resultado das sensíveis experiências realizadas na natureza ao longo dos anos 1990. Frequentou grupos de relevância para a história da arte no Brasil, como o Visorama. Foi ainda uma das pesquisadoras, que através da sua dissertação de mestrado, ajudou a construir o conceito do "Espaço de Instalações permanentes" do Museu do Açude (primeiro lugar do Brasil, a reunir em meio a Floresta da Tijuca, instalações permanentes) juntamente com seu marido, o crítico de arte e curador, Marcio Doctors. Referências:MARTINS ESEIBRAUM, Betty, Canvas Magazine & Air France, Rio Guide Março/Abril, 2016;  TACCA, Fernando de, Colecionadores privados de fotografia no Brasil São Paulo: Intermeios, 2015, (Claudia Bakker em Coleção Joaquim Paiva);  ALZUGARAY, Paula, Revista SelecT 21, No entanto, ela se move, Port/Eng,  Lançamento da edição bilíngue em Miami Art Basel, 2014; FURLANETO, Audrey, Claudia Bakker parte de suas antigas instalações para conceber novos trabalhos que serão expostos em individual no Rio, no final deste mês, Segundo Caderno, Jornal O Globo, 2013; BUENO, Guilherme, Tempo, sega e desejo, Catálogo da exposição Limites do Objeto, Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza, CE, 2013; BUENO, Guilherme, Encontro de imagens, Um encontro entre poetas e pintores na Anita Schwartz Galeria, Rio de Janeiro, RJ, 2013; LAMBERT, Maria de Fátima, O tempo de todos nós (Exposições individuais no Museu Nacional Soares dos Reis e Espaço T / Quase galeria - curadoria e texto de Maria de Fátima Lambert, 2012, Porto, Portugal; REIS, Paulo, Vontade e Contemplação - Os Desenhos de Claudia Bakker, Galeria Graça Brandão, Porto, Portugal, 2008; DUARTE, Luisa, Do cotidiano ao sonho em quatro artistas, Galeria Mercedes Viegas, Rio de Janeiro, RJ, Fotoencontro, 2007; DOCTORS, Marcio, Estados de Metáfora  Projeto Respiração, Fundação Eva Klabin, Rio de Janeiro, RJ, 2007; DOCTORS, Marcio, A arte da presença in A forma na floresta, Rio de Janeiro, RJ, 1999; COCHIARALLE, Fernando, Projeto Macunaíma, Texto folder: Lapsos de Espaço/Entrecruzamentos do tempo, Projeto Gráfico: Aléxis Lobo, 1998, Rio de Janeiro, RJ; MONTEJO, Adolfo, Museu da República, O tempo como algo Orgânico,1998, Rio de Janeiro, RJ, texto de apresentação da exposição; OSÓRIO, Luiz Camillo, Maçãs de Claudia Bakker morrem para reafirmar a vida, jornal O Globo, setembro, 1998, Rio de Janeiro, RJ.
  • Frank Schaeffer (Belo Horizonte, 1917 - Rio de Janeiro, 2008), "Marinha com paisagem". Óleo sobre eucatex. Marcas do tempo.No Estado. 16 x 22 cm (obra); 34 x 40 cm (moldura). Coleção Particular Maria Inez e Alfredo Souto de Almeida - Rio de Janeiro/RJ.
  • Claudia Maria Freitas Bakker Doctors (1964, Rio de Janeiro/RJ),  "A Via Láctea - Da série Foto textos Bairro Chinês" , Técnica mista - composição - Impressão s/ papel de algodão com intervenção em tinta acrílica na cor cinza (1996-2013),  Tiragem de 5 + PA - Intervenção única(através de gestual com tinta acrílica, sendo cada um em uma cor,  que os torna únicos). Med 101 x 75 cm (a obra); 102 x 79 x 9 cm (suporte de acrílico). Dados Biográficos: Artista visual e fotógrafa vive e trabalha na cidade do Rio de Janeiro no Brasil. Uma de suas principais influências foi o convívio com a artista Lygia Pape, grande incentivadora do seu trabalho. No início dos anos 90 frequentou a Escola de Artes Visuais do Parque Lage e em 2001 terminou o mestrado em Comunicação e Tecnologia da Imagem pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro - ECO/ UFRJ. Sua pesquisa (apoiada pelo CNPq) "Land Art e Instalações como estratégias de proteção do espaço ante a virtualidade das imagens no século XX", foi resultado das sensíveis experiências realizadas na natureza ao longo dos anos 1990. Frequentou grupos de relevância para a história da arte no Brasil, como o Visorama. Foi ainda uma das pesquisadoras, que através da sua dissertação de mestrado, ajudou a construir o conceito do "Espaço de Instalações permanentes" do Museu do Açude (primeiro lugar do Brasil, a reunir em meio a Floresta da Tijuca, instalações permanentes) juntamente com seu marido, o crítico de arte e curador, Marcio Doctors. Referências:MARTINS ESEIBRAUM, Betty, Canvas Magazine & Air France, Rio Guide Março/Abril, 2016;  TACCA, Fernando de, Colecionadores privados de fotografia no Brasil São Paulo: Intermeios, 2015, (Claudia Bakker em Coleção Joaquim Paiva);  ALZUGARAY, Paula, Revista SelecT 21, No entanto, ela se move, Port/Eng,  Lançamento da edição bilíng
  • Décio Vieira -  Décio Luiz Monteiro Vieira (Petrópolis RJ 1922 - Rio de Janeiro 1988), Assinado no CIE a lápis, "localizado Claudia VI", datado 5/4/73, Nanquim sobre papel, med 47,5 x 32,5 cm(sem moldura), "Figura feminina". Acompanha certificado de autenticidade. Coleção Particular proveniente do atelier do artista. No estado.
  • João Alves - João Alves Oliveira da Silva (Ipirá, Bahia, 1906 - Salvador, Bahia, ca.1970), "Sem título", óleo sobre Tela, Assinado e datado 1969. Med. 32 x 54 cm(a obra); 51,5 x 73,5 cm (a moldura). Sujicidade sobre a camada pictórica.
  • Elegante abajur  de grandes dimensões de faiança, metal e vidro. Anos 70. Possui uma iluminação simulando  vitral na base da peça. Acompanha cúpula.Presença de um um trincado na base. marcas de uso. NO Estado.. Med. Base:  30 x 39 x 10 cm de profundidade; Medidas totais com a cúpula: 72 x 51 cm.
  • Antigo lustre para 06 luzes, de metal pintado de branco, braços e haste central simulando folhagens. Atelier Silvio. Med .65 cm  de altura x 50 cm de diâmetro. Marcas do tempo. perdas. Presença de pequenas faltas e perdas de substância. Ausência de pinhão  do acabamento inferior do lustre. No estado.
  • Designer não identificado,  linda e funcional mesa de apoio de formato quadrado, de madeira ebanizada, formica branca e detalhes de metal dourado. Móvel dos anos 50/60. Med. 45 x 45 x 45 cm . Marcas de uso. pequenas faltas. Presença de resquícios do selo do fabricante debaixo do tampo. Coleção particular Rio de janeiro.
  • Antiga pintura sobre papel oriental , de grandes dimensões, Assinada. Med.175 x 52 cm (a obra); 205 x 84 cm (a moldura). Perdas de substância . No estado. Nota : Este item não poderá ser enviado pelos correios.
  • Importante e rara par de  fruteiras em porcelana Vieux Paris na cor branca. Estilo Vitoriano. França. Fins do séc. XIX. Ao gosto Blanc de chine,  Med  19 x 26 cm de diâmetro. Marcas de uso. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ.
  • Zwecker (?), "O processo", Óleo sobre tela, Assinado e datado de 1991, na  frente e verso da obra. Med 100 x 90 cm. Sujicidade sobre a camada pictórica.  Nota : Este item não poderá ser enviado pelos correios.

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