Peças para o próximo leilão

282 Itens encontrados

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  • Farnese de Andrade Neto (Araguari, Minas Gerais, 1926 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1996,), "Pênis com espermas" , Serigrafia colorida, tiragem 185/200, assinada e datada 1968. med . 30 x 40 cm (a obra); 40 x 55 cm (a moldura). Prancha impressa por Dionísio del Santo da série "Fecundação" , composta por um envelope com 5 estampas.Presença de pontos de acidez sobre o papel. Pontos de umidade. Pequenas faltas. No estado.
  • Arte Sacra - Maison Verrebout -  Escultura  Parede em terracota Policromada,com temática Sacra, assinada " Verrebout"- atribuível a Maison Verrebout -  França. circa 1900. Med 33 x 30 x 5 cm de espessura. Marcas do tempo. pequenas faltas. No estado.
  • Assinatura não identificada . "Teoria da Evolução de Charles Darwin" . Escultura em fina camada de bronze sobre base de madeira. Marcas do tempo.  Med.: 29 x 35 cm.
  • Grande Caneca de porcelana Chinesa  - Decoração Chinese Imari  com fartas ramagens de flores em azul índigo e rouge de fer sobre fundo branco. Med. 20,5 cm de altura; 13 cm de diâmetro; 17 cm maior largura contando com a alça. Marca de uso.
  • Assinatura não identificada, "Nú feminino". Bico de pena. Assinado. Datado 1977. Med. 32 x 46,5 cm(a obra); 50,5 x 60,5 cm (a moldura). Pontos de acidez sobre o papel.
  • MACAU - Elegante Sopeira de porcelana Chinesa, azul e branca, padrão Macau, decorada com cenas lacustre e bordas geometrizadas. Tampa abobadada com pega em estilização "fitomorfo" e pegas laterais no formato de cabeça de javali. China - Sec.XX. Travessa. Med .27 cm de altura x 33 cm de comprimento x 23 cm de largura.Marcas do tempo. Presença de pequenas faltas e perdas nas pegas. No estado. Coleção Particular Rio de janeiro/RJ.
  • Antigo e raro armário de canto europeu, portas pintadas à mão com temática cena de interior. internamente possui três prateleiras. Necessita de reparo.No estado. Medidas: Alt. 92,0 cm;  Larg. 38,0 cm; Prof. 38,0 cm.
  • João Carlos Carneiro da Cunha(1942, Rio de Janeiro / RJ), "Marinha", Óleo sobre tela. Assinado . Datado 2000 e localizado Vitória Med 70 x 100 cm (a obra); 70 x 100 cm (a moldura). Sujicidade sobre a camada pictórica. No estado.Nota biográfica sobre o artista: João Carneiro da Cunha nasceu no Rio de Janeiro, em 1942. Em 1952 transferiu residência para São Paulo, onde a base de sua vocação artística fortaleceu-se. Viagens pelo Brasil e pela Europa, observando e trabalhando (...) entre Rio e São Paulo, de cuja paisagem vem extraindo os motivos de sua produção" . Depois de morar por quase 25 anos em Vitória no Espírito Santo, atualmente fixou residência na Fazenda Guanabara no Município de São José do Barreiro em SP.
  • Paula Vieira - Paula Vieira Carneiro da Cunha(1947 - Rio de Janeiro/RJ), "sem titulo", Acrílica sobre tela, med 50 x 50 cm (a obra); 53 x 53 cm (a moldura). Assinado e datado 2003. Nota Biográfica:Morou em São Paulo (Sumaré) na casa paterna até 1968, vindo morar no Rio de Janeiro. Depois de 1970, Cursos no M.A.M. e formação E.A.V. do Parque Laje.Formação com Aluísio Carvão, Ivan Serpa, Lygia Pape e Hélio Eichbauer. Obteve bolsa de pesquisa em mitologia do I.M.A.C na gestão de Gerardo Melo Mourão.Realizando viagens a Grécia e ao Egito.Exposições coletivas: 1979 - Parque Laje1986 - I.B.E.U.1999 - Galeria ParísIndividual:2011 - Casa Benet Domingo Edições de sua autoria:"Ser Morar Habitar""Nasce um Deus de Nova Face""A Farra do Boi"Coordenação Doutora Nise da SilveiraSOBRE A ARTISTA POR LYGIA PAPE....."O TRABALHO de Paula Vieira Carneiro da Cunha se dá porelipses: das propostas com o corpo ela salta para o papeldesenho e retorna pela via do vídeo ou ainda pelos textosem que decifra as aventuras míticas, os arquétipos queemergem na obra de Mondriaan e Paul Klee.Como imenso labirinto, as idas e vindas vãodesvendando o rumo do trabalho e dando-lhe um logos,uma identidade.Em suas Performances o espaço circunscrito da salatransforma-se simbolicamente em imensa mandala, périplode muitas ou várias linguagens que situam e localizamsurpreendentes visões de mitos-gerais expressos nosdesenhos, slides ou no som que suga nossos ouvidos dosilêncio.Fulgaram-se pequenas percepções íntimas noexpectador ou não seria Paula uma autora em busca doscentros-de-cada-um: centrar-se, encontra-se.Através do ESPAÇO.Tanto no vídeo como no desenho: o grande silênciobranco,um vazio longe de qualquer forma, espaço soltoque envolve as figuras, dá-lhes vida, pontua o gesto,organiza os intervalos entre seres e entre linguagens.Mas um espaço nunca neutro: pulsante.Lygia Pape.."
  • CARYBÉ - Hector Julio Páride Bernabó (Lanús, Argentina 1911 - Salvador, Bahia, 1997),"Cangaceiros", nanquim sobre papel, med. 19 x 26 cm. Assinado. 1952(sena 756 V.B.) Esquete para o filme "O Cangaceiro" escrito e dirigido por Lima Barreto de 1953( ganhador do Festival de Cannes como melhor filme de aventura). Carybé foi diretor artístico do filme e produziu cerca de 1600 esquetes das cenas além de participar na figuração. Marcas do tempo. Perda de substância na parte superior direita. No estado. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ. Nota: Esta obra foi oferecida por Carybé ao colecionador proprietário, que dará um documento de autenticidade e proveniência.
  • Grande Caneca de porcelana fartamente decorada em ouro sobre o branco com temática zoomórfica e fitomórfica enquanto predominantes. Borda ligeiramente  recortada. Med. 15,5 cm de altura; 12,5 cm de diâmetro; 18 cm maior largura contando com alça. Marcas de uso. Presença de fio de cabelo interno e antigo restauro. No estado.
  • Escola européia. Assinatura não identificada. " Natureza morta". Óleo sobre telas med. 80 x 50   cm. "Gorgurão" aplicado na borda. Necessita de limpeza  e pequenos reparos. Marcas do tempo .
  • Grande sopeira de porcelana na cor branca, Marca de manufatura "JPL" - Jean Poyat Limoges. França - Séc XIX. Cerca 1870/1880.  Peça de grande uso nas fazendas do segundo Reinado do Brasil. Med . 30 x 38 x 23 de largura. Marcas de uso. No estado. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ.
  • Escola européia. Assinatura não identificada. " Natureza morta". Óleo sobre telas med. 80  x 50     cm. "Gorgurão" aplicado na borda. Necessita de limpeza  e pequenos reparos. Marcas do tempo .
  • Colecionismo - Lindo e raro prato comemorativo de porcelana Vieux Paris. França - Séc XIX.Borda adornada por elementos florais dourados. Ao centro , em stencil, " Vue Du Chateau des THuilleries ", que vem a ser o Palácio das Tulherias , que foi um palácio parisiense, cuja construção começou em 1564 sob o impulso de Catarina de Médici, num local ocupado anteriormente por uma fábrica de telhas (tuiles). Foi aumentado em reinados sucessivos, dispondo de uma imensa fachada com 266 metros de comprimento. Foi residência real de numerosos soberanos, nomeadamente Henrique IV, Luís XIV, Luís XV e ainda Luís XVIII, depois residência Imperial com Napoleão III até à sua destruição por um incêndio em Maio de 1871. As suas ruínas foram abatidas em 1882. Med. 24 cm de diâmetro. Desgastes na douração e no stencil. Pequena perda de substância na borda. No estado.
  • Waldemar da Costa Guimarães (Belém PA 1904 - Curitiba PR 1982), "Sem título", Óleo sobre tela, Med. 99 x 79 cm (a obra); 102 x 82 cm (a moldura). Marcas do tempo. pequenas faltas.NOTA: Esta obra não poderá ser enviada pelos correios. NOTA BIOGRÁFICA: BiografiaWaldemar da Costa Guimarães (Belém PA 1904 - Curitiba PR 1982). Pintor, professor. Completa sua formação em Portugal, onde reside com a família a partir de 1910.  Entre 1920 e 1924, frequenta o Liceu Camões. Estuda desenho com Martinho da Fonseca e aquarela com João Alves, em 1923, e ingressa na Academia Nacional de Belas Artes de Lisboa, para estudar desenho com Ernesto Condeixa e pintura com Carlos Reis, entre 1924 e 1928. Não conclui o curso em que se inscreve na Escola Superior de Belas Artes.  Muda-se para Paris, em 1928, frequenta diferentes ateliês e academias livres, e convive com Eduardo Viana, Giorgio de Chirico (1888 - 1978), Saviano de Chirico Pascin, Foujita, Gastão Worms (1905 - 1967), Candido Portinari (1903 - 1962), entre outros.  Volta ao Brasil em 1931, e reside no Rio de Janeiro até 1933. Nos três anos seguintes, afastado do meio artístico, vive em um sítio em Correias, Rio de Janeiro, e depois muda-se para São Paulo, em  1936, e monta seu ateliê numa sala do Teatro Municipal, cedida pelo Departamento de Cultura. Nessa época, inicia a atividade didática, e tem Clovis Graciano (1907 - 1998) como um de seus primeiros alunos. Com Rossi Osir (1890 - 1959) e Vittorio Gobbis (1894 - 1968), funda a Família Artística Paulista - FAP, em 1937, e passa a dirigi-la dois anos depois. Torna-se professor no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo - Laosp, em 1938, e dá aulas para Hermelindo Fiaminghi (1920 - 2004) e Lothar Charoux (1912 - 1987).  Nos anos 1950, afasta-se mais uma vez do meio artístico, e muda-se para um sítio em Pedra Bonita, interior do Estado de São Paulo. É contratado pelo Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP, em 1954, para dar aulas de pintura. Retorna a Portugal em 1956, leciona em diversas instituições, entre as quais o Círculo de Belas Artes da Associação Acadêmica de Coimbra, entre 1960 e 1966. Em 1960, é contratado pelo setor cultural da Embaixada do Brasil. Dois anos depois, segue para a Itália como bolsista da Fundação Calouste Gulbenkian. Volta ao Brasil em 1963, reside em São Paulo, em Macaé,  Rio de Janeiro, de 1976 a 1980, e em Curitiba, de 1980 a 1982.Comentário CríticoO nome de Waldemar da Costa está ligado aos grupos artísticos atuantes nas décadas de 1930 e 1940 na cidade de São Paulo. Sua estreita relação com a Família Artística Paulista - FAP e com os salões do Sindicato dos Artistas Plásticos e a premiação em dois salões da Sociedade Pró-Arte Moderna - Spam são alguns traços evidentes de sua proeminência no cenário artístico do período, em função de sua obra e atuação. Seu perfil pode ser assim aproximado ao de outros artistas que, como ele, se beneficiam das conquistas estéticas do modernismo, mas que se valem também das contribuições da arte tradicional. Mas, a esses legados, Costa combina outros e, nesse sentido, desenha um percurso singular no interior da arte brasileira. Sua formação passa pelo aprendizado do ofício nas instituições portuguesas - de feitio mais clássico e conservador - e pela experiência em Paris, onde tem contato com as mais diferentes expressões das vanguardas. Os críticos chamam a atenção para o modo como ele se apropria de tendências díspares: a pintura "mental" de Paul Cézanne (1839 - 1906), as composições com base em cores simples de Othon Friesz (1879 - 1949), as áreas de cores justapostas utilizadas por Pierre Delaunay (1885 - 1941) e a abstração lírica de Wassily Kandinsky (1866 - 1944).Menos do que uma indecisão entre perspectivas diversas, a obra de Costa permite aferir os rendimentos de uma formação híbrida, realizada em diversos centros. A figuração é sua opção preferencial até os anos 1950, quando ensaia retratos, naturezas-mortas e paisagens. Nota-se o equilíbrio harmonioso de formas e cores, associado ao tratamento lírico dos temas. No fim da década de 1950, o compromisso com as construções geométricas se evidencia, ganhando destaque na década posterior. De qualquer modo, a figuração jamais é abandonada, voltando a ocupar lugar importante na obra da maturidade.
  • Lote composto por 2  singelos pratinhos  de coleção em porcelana européia policromada. Bordas recortadas. Decoração floral.Marcas do tempo. Um deles apresenta um "fio de cabelo". No estado. Med.  21 centímetro de diâmetro.
  • Lindo console chinês em madeira nobre, laqueado na cor vermelha ,finos entalhes nas colunas de sustentação. Med. 2,00 x 44 x 90 cm alt. Marcas de uso. Pequenas faltas. No estado. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ.
  • Par de elegantes covilhetes de origem francesa de porcelana e bronze. Adornados por stencil e pintura a mão remetendo ao estilo decorativo "Imari". Base trípode de bronze dourado ao gosto império. Marcas na base.  Med. 7 cm de altura x 16 cm de diâmetro. Marcas do tempo. No estado.
  • MINIATURA - linda miniatura de console de madeira nobre, ao gosto do mobiliário Pernambucano, ideal para ser utilizado como mesas laterias ou  de cabeceira.Brasil - Séc XX. Med. 62 x 43 x 28 cm de profundidade. Marcas do tempo, Pequenas faltas. No estado. Coleção Particular Rio de janeiro/RJ.

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