Peças para o próximo leilão

282 Itens encontrados

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  • Lote composto por  dois catálogos: Art at Auction  - The Year at Sotheby's & Parke Bernet , sendo 1972 - 1973 e 1973 - 1974 - med. 27  x 21 cm cada um. Marcas de uso.
  • Colecionismo. Raro "covilhete" Monogramado de porcelana chinesa de Cia das Índias, Séc XVIII . Dinastia Qing . Reinado de Chien-Lung. família rosa. adornado por elementos fitimorfos, florais e busto de figura feminina segurando rosa. Em reserva monograma "BIK"Med 11 x.11 cm de diâmetro. Marcas do tempo. No estado.
  • Lote composto por 01 Catálogo de Antiguidades  - "A popular guide to Antiques for everyone "- med. 29  x 21,5 cm . Marcas de uso.
  • Décio Vieira - Décio Luiz Monteiro Vieira (Petrópolis RJ 1922 - Rio de Janeiro 1988), "São Conrado".  Óleo sobre tela. Assinado. Localizado no verso - São Conrado dos 1950 . Med. 75 x 110 cm (obra); 77 x 112 (moldura). Coleção Particular  Rio de Janeiro/RJ. Nota: Esta obra não pode ser enviada pelos Correios. Nota Biográfica do Artista: Pintor, desenhista. Estuda desenho e pintura com Axl Leskoschek (1889 - 1975) na Fundação Getúlio Vargas - FGV do Rio de Janeiro, em 1948. A partir desse ano, entra em contato com a gravadora Fayga Ostrower (1920 - 2001) e tem aulas como pintor Ivan Serpa (1923 - 1973) no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ. Na década de 1950, integra o Grupo Frente, com Lygia Pape (1927 - 2004), Lygia Clark (1920 - 1988), Hélio Oiticica (1937 - 1980), e outros. Participa do Grupo Neoconcreto, dissidência carioca do grupo concretista. Entre 1954 e 1962, produz estampas para tecidos com Fayga Ostrower. Em 1966, em São Paulo, trabalha com Alfredo Volpi (1896 - 1988) no afresco Dom Bosco, para o Palácio dos Arcos, em Brasília, e com ele estuda a técnica da têmpera e passa a apresentar uma produção abstrata. Na década de 1970, volta à figuração, dedicando-se principalmente à pintura de paisagem, e leciona no MAM/RJ, nos cursos coordenados pelo crítico Frederico Morais. Com a orientação de Ivan Serpa cria, com Dulce Vieira, uma escola de arte para as crianças da comunidade da favela da Rocinha, no Rio de Janeiro. É realizada exposição retrospectiva de sua produção, intitulada Décio Vieira: Resumo de uma Trajetória, na Galeria Rodrigo de Mello Franco, da Funarte, no Rio de Janeiro, em 1992.Décio Vieira participa, na década de 1950, do Grupo Frente, constituído por artistas de tendências construtivo-geométricas. Nessa época, articula o espaço por meio de variações de formas e cores e por distorções da perspectiva, como ocorre em Espaço Construído, 1954. Em seus quadros, concilia a construção geométrica com a pesquisa de nuances cromáticas e o uso do sfumato, criando assim um jogo entre o definido e o indefinido.O artista aprende com Alfredo Volpi (1896 - 1988) a técnica da pintura a têmpera, que confere ao seu trabalho um caráter mais lírico na abstração. Realiza obras que tendem ao monocromático. Em Quadrados, Retângulos e Linhas, 1961, o espaço pictórico é dividido em módulos regulares e o artista emprega o mínimo de variações tonais para construir a estrutura, que apresenta grande equilíbrio. A partir da metade da década de 1960, suas obras revelam maior liberdade no uso da cor e da textura. Em diálogo com a produção de Volpi, Décio Vieira realiza uma pintura econômica, com o emprego sutil da luz, em construções que utilizam predominantemente o branco. Na década de 1970, o artista tem importante atuação como professor do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ, criando também uma escola de arte para as crianças da favela da Rocinha.
  • Adelson Filadelfo do Prado (Vitória da Conquista, Bahia, 1944), "Pensando Amor", Acrílica sobre tela. Assinado e datado 1979 no CSE(canto superior esquerdo) e Localizado Rio de janeiro no verso. Med. 49 x 49 cm (a obra); 77 x 77 cm (a moldura). Obra reproduzida em catálogo de exposição do artista.  Coleção Particular Rio de janeiro/RJ.Nota Biográfica do artista: Adelson Filadelson do Prado (Vitoria da Conquista, Bahia, 1944.) Pintor e desenhista. Em 1961, fixou residência em Salvador, onde teve contato com o artista Carlos Bastos, influenciado por Raimundo de Oliveira e o incentivo de Jorge Amado.Depois de viajar pelo Brasil desenhando e expondo, fixou-se na cidade do Rio de Janeiro, em 1966. Participou de diversas exposições, salões e bienais, tanto no Brasil como no exterior.
  • Linda mesa lateral de madeira nobre maciça, estilo Império tardio. Brasil. Séc. XX.Marcas de uso. desgastes e pequenos arranhões. No estado. Med. 71 x 60 cm de diâmetro. Coleção Particular Rio de Janeiro.
  • IMPÉRIO BRASIL - Raríssima pulseira de prata e granada dita "bracelete com rosácea", Brasil - Séc XIX. Adereço de adorno das senhoras de fino trato deste período. Diz a oratória familiar que teria pertencido ao acervo da família imperial apregoado no leilão da República. Med.  Altura 1 x  3 x 6 cm . Marcas do tempo. antigo restauro "reforço" na chapa interna do suporte do bracelete. Algumas faltas. No estado. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ.
  • Arte Popular - Rara imagem popular representada por São Francisco, dentro do padrão das imagens de Nó de pinho. Med, 21 cm  alt. Marcas do tempo. Coleção particular Rio de Janeiro/RJ.
  • Humberto Silva de Cerqueira (1915 - Penedo - AL / ?),"Composição Abstrata". Òleo sobre tela. Assinado e datado 1980 no verso.Marcas do tempo. No Estado. 72 x 59 cm (obra); 75 x 62 cm(moldura). Coleção Particular Maria Inez e Alfredo Souto de Almeida - Rio de Janeiro/RJ.
  • BIJOUX JOIA - Linda pulseira de 4 fios ,sendo 3 fios de pérolas naturais e um 1 fio de bolinhas de coral. Fecho de metal prateado. Med. 23 cm de comprimento. Marcas de uso.No estado. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ.
  • Teresa Prado, "Sem título", lápis de cera sobre papel, assinado e datado 1984. med 62 x 44 cm (tamanho da obra), 80 x 58 cm (tamanho da moldura).Presença de pequenos pontos de acidez. No estado. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ.
  • Farnese de Andrade Neto (Araguari, Minas Gerais, 1926 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1996,), "Sem título", desenho a Crayon sobre papel, assinado e datado 1962.  Figura masculina de bruços.  Med 47 x 32 cm (Sem moldura). Presença de poucos pontos de acidez sobre o papel. Pequeno rasgo próximo a assinatura e dobra no papel. No estado. Coleção particular Rio de janeiro/RJ , proveniente do atelier do artista.
  • Colecionismo - Delicada caixa para maquilagem em prata ilaliana decorado com fino trabalho rendado e pintura na tampa feito a mão com assinatura ilegível, possui espelho no interior. medidas:  7,5 cm X 7,5 cm. Marcas de uso.
  • Farnese de Andrade Neto (Araguari, Minas Gerais, 1926 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1996), "Ex-voto", técnica mista sobre chapa de madeira industrializada, assinado e datado no verso 1973. Fase "Inacabado Barcelona". med 65 x 54 cm. Sem moldura. Marcas do tempo. No estado. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ, proveniente direto do atelier do artista.
  • Elegante mesa lateral  francesa, de madeira nobre, tampo redondo de mármore rajado . Aba com uma gaveta com puxador de bronze.  Finíssima guarnição de bronze. França - Primeiro quartel do  Séc XX. Circa 1910. Manufatura atribuída ao Atelier E. Pouteau - Paris. Marcas de uso. Pequenas faltas. No estado. Coleção Particular, Rio de Janeiro/ RJ.
  • Ivan Fernandes , "Praça Mauá" , Técnica mista sobre papel, Assinada e datada 1978. Med. 50 x 72 cm (a obra); 52 x 74 cm (a moldura). Presença de selo da galeria Ipanema no/RJ verso.Presença de pontos de acidez sobre o papel. pequenas faltas.
  • Designer não identificado,  linda e funcional mesa de apoio de formato triangular, de madeira ebanizada, formica branca e detalhes de metal dourado. Móvel dos anos 50/60. Med. 45 x 59 x 42 x 42 cm . Marcas de uso. pequenas faltas. Presença de resquícios do selo do fabricante debaixo do tampo. Coleção particular Rio de janeiro/RJ.
  • Humberto Silva de Cerqueira (1915 - Penedo - AL / ?),"Composição Abstrata". Òleo sobre eucatex. Assinado e datado 1982 no verso.Marcas do tempo. No Estado. 70 x 72 cm (obra); 88 x 89 cm(moldura). Coleção Particular Maria Inez e Alfredo Souto de Almeida - Rio de Janeiro/RJ.
  • BRASIL IMPÉRIO -  Barão de São Luis, Raríssimo prato de porcelana francesa, marca de manufatura "F. Dommartin" . Pasta dura. França Séc XIX. Tendo em reserva o retrato da segunda Baronesa de São luis , Med. 21 cm de diâmetro. Desgaste natural do tempo. Coleção Particular Rio de Janeiro/RJ.Biografia:   Leopoldo Antunes Maciel, 2.º barão de São Luís, (Pelotas, 24 de novembro de 1849  Pelotas, 5 de maio de 1904), foi um político brasileiro que participou do movimento abolicionista.Filho de Eliseu Antunes Maciel e de Leopoldina Amália de Freitas da Rosa, era o terceiro de seis irmãos (era irmão de Francisco Antunes Maciel). Casou-se em 7 de março de 1874, em sua cidade natal, com Cândida Gonçalves Moreira, filha de José Antônio Moreira, o barão de Butuí, e Leonídia Angélica Braga Gonçalves (sobrinha do conde de Piratini), recebendo o título de 2.º baronesa de São Luís.1 Tiveram numerosa prole de 12 filhos.Bacharelou-se pela Faculdade de Direito de São Paulo, em 1870. Foi vereador em Pelotas em duas legislaturas (1879-1882), sendo em uma delas o de presidente da Câmara Municipal (1879-1880) e comandante superior da Guarda Nacional em Pelotas. Foi presidente do Centro Abolicionista de São Paulo. Foi também incentivador da criação da Imperial Escola de Medicina Veterinária e de Agricultura Prática.Foi vice-presidente da província do Rio Grande do Sul, assumindo a presidência interinamente, de 9 de setembro a 28 de outubro de 1882.Título nobiliárquicoBarão de São Luís (2.º)Título conferido pelo Imperador D. Pedro II, por carta imperial de 5 de julho de 1884, por conceder alforria antecipada aos seus escravos.
  • Hélio Oiticica (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1937 - idem, 1980)." Seja Marginal, seja herói", serigrafia sobre tecido. Med. 30 x 30  cm (a obra); 46 x 46 (a moldura).Nota: Segundo a oratória do proprietário/colecionador,  ganhou a  obra de Jards Macalé em exposição Performance que aconteceu em 1968 na praça General Osório/ Ipanema - Rio de Janeiro.http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=74302resumo: No ano de 1968, o artista plástico carioca Hélio Oiticica participou de uma exposição a céu aberto que ficou conhecida como Happening Bandeiras na Praça General Osório, na qual expôs a bandeira Seja Marginal / Seja Herói, obra que se tornaria um símbolo da cultura marginal. Essa obra é composta por uma imagem  que se julga ser do bandido Cara de Cavalo, morto pela polícia quatro anos antes  e por um dístico que une termos opostos a partir de duas convocações imperativas: Seja Marginal e Seja Herói. O foco desta pesquisa é a análise dos elementos linguístico e imagético da obra de Oiticica, evidenciando, por exemplo, a relação da primeira com diferentes gêneros literários, entre eles o gênero Manifesto. Seja Marginal, Seja Herói se relaciona de forma explícita com as vanguardas artísticas brasileiras, com sua crítica político-social, e também constitui um importante elemento para discutir o corpus artístico de Hélio Oiticica.

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